1/19 Situado no antigo prédio da Estação da Luz, no Centro de São Paulo (SP), o Museu da Língua Portuguesa foi inaugurado em 1996 e desde então recebe mostras sazonais, além de manter um acervo permante (Mrsandman / Creative Commons)
2/19 Fachada do Museu, que fica em cima da Estação da Luz, no Centro de São Paulo (SP) (Creative commons/Flickr/julianoraphael)
3/19 Composto por vários painéis luminosos, o beco das ideias (foto) possibilita ao visitante construir e desconstruir diversas palavras da língua portuguesa (vivoandando / Creative Commons)
4/19 Localizado no Complexo da Estação da Luz, o Museu da Língua Portuguesa promove exposições temporárias interativas sobre a língua portuguesa (Rubens Chiri)
5/19 Atrações interativas mostram como as palavras vão se formando, mudando e se reconstruindo com o tempo (charles. c / Creative Commons)
6/19 No Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo (SP), atividades interativas tomam o lugar que costuma ser do acervo material, transformando aprendizado em lazer (Bia Parreiras)
7/19 Entre as atrações permanentes, está uma mostra que revela palavras e expressões de outras línguas que foram adaptadas ao português (Creative commons/Flickr/marilaneborges)
8/19 Esse grande mapa interativo mostra como foram construídas centenas de palavras do cotidiano da língua portuguesa (tomatoos / Creative Commons)
9/19 “Conto ao senhor é o que eu sei e o senhor não sabe; mas principal quero contar é o que eu não sei se sei, e que pode ser que o senhor saiba”. Trecho de Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa, em painel do Museu da Língua Portuguesa (Charles Cadé / Creative Commons)
10/19 Durante a exposição "Oswald de Andrade: o culpado de tudo", realizada em 2012, textos e imagens quentes do escritor foram aplicados no banheiro do Museu da Língua Portuguesa (André Stolarski / Creative Commons)
11/19 "A maior! A maior! Qual, enfim, a maior favela brasileira?" Painel de Carlos Drummond de Andrade, exposto no Museu da Língua Portuguesa (Charles Cadé / Creative Commons)
12/19 Personagens das obras de Jorge Amado foram destaque em exposição de 2012, que comemorou o centenário do nascimento do escritor baiano (André Stolarski / Creative Commons)
13/19 Um dos paineis reúne fotos das influências e da carreira do escritor baiano Jorge Amado, em exposição de 2012 (FernandaGalib / Divulgação)
14/19 Impressos nas fitas do senhor do bonfim estão os nomes dos mais de 9 mil personagens de Jorge Amado - a foto é de uma exposição de 2012 que comemorou o centenário do nascimento do escritor baiano (FernandaGalib / Divulgação)
15/19 O sincretismo religioso, marca tanto da obra de Jorge Amado como também da Bahia, esteve presente na exposição de 2012 através das miniaturas dos santos e as suas respectivas funções (FernandaGalib / Divulgação)
16/19 Um enorme corredor com telão de LED mostra vídeos e textos em homenagem à língua portuguesa (Creative commons/Flickr/patriciayui)
17/19 No fim da exposição permanente, um corredor cheio de poesias de escritores renomados da língua portuguesa podem ser lidos (Creative commons/Flickr/heresialoira)
18/19 Palavras de escritores famosos estão por todos os lugares: nas paredes, no chão, no teto e até nos banheiros (Creative commons/Flickr/rena_lombardero)
19/19 Palavras de Machado de Assis - um dos homenageados nas exposições temporárias -, foram retiradas dos livros e foram expostas nas paredes do museu (Creative commons/Flickr/miss_acacia)
O Museu da Língua Portuguesa foi atingido por um incêndio em 21 de dezembro de 2015 e está temporariamente fechado.
O Museu da Língua Portuguesa foi o primeiro museu paulistano a apostar na tecnologia, com atividades interativas em lugar do acervo material.
Um painel audiovisual mostra como as gírias, jargões e neologismos fazem de cada cidadão um autor do vocabulário. Na Praça da Língua, textos são projetados nas paredes e recitados nas caixas de som.
As mostras temporárias já focaram Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Fernando Pessoa, Machado de Assis e Jorge Amado.
Por que é 5 estrelas? Poucos lugares conseguem transformar aprendizado em lazer com tanta perfeição.
Preste atenção: Há lições de português por todas as partes do museu: sufixos, prefixos, estrangeirismos…
A melhor foto: Dinâmicas, as exposições dispensam um registro momentâneo. Do lado de fora do prédio, tire foto da Estação da Luz, da qual o museu faz parte.
Tempo de visita: Em duas horas é possível ver tudo.
Quando ir: É grátis aos sábados, mas lota. Domingo costuma ser um bom dia (durante a semana o movimento de estudantes é intenso).
Serviço: Praça da Luz, s/n (Luz), 3322-0080, museudalinguaportuguesa.org.br. R$ 6,00 (grátis às terças e aos sábados). 3ª, das 10h às 22h (bilheteria até as 21h), 4ª a domingo, das 10h às 18h (bilheteria até as 17h).