Gruta Torrinha

Por Da Redação 1 ago 2012, 17h34

Conhecer uma das grutas mais ricas do país exige preparo físico e certa dose de elasticidade. Há três percursos que duram de uma a duas horas. A caminhada começa de forma tranquila até o primeiro salão, que é limite do percurso mais simples e tem formações mais comuns. A partir dele, há trechos em que é preciso se espremer entre blocos de rocha ou andar agachado. É assim que se chega à segunda sala, onde estão as helictites (que desafiam a lei da gravidade) e as curiosas flores de aragonita. A passagem para a terceira e mais impressionante sala revela finíssimas agulhas de gipsita, depositadas no chão, e uma sequência de 60 m de estalactites. Dá para chegar sem guia até a portaria – a partir dela, um monitor leva à gruta.

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