1/9 O passeio para ver o Encontro das Águas pode ser feito a partir de Manaus ; o encontro se refere à confluência de 6 quilômetros de extensão entre os rios Solimões e Negro, que têm águas barrentas e escuras, respectivamente (Flickr/creative commons/Bruno RS) 2/9 O embate das águas entre os rios Negro e Solimões acontece por causa da diferença em suas velocidade, temperatura, acidez e densidade (Flickr/creative commons/Sara y Tzunki (Cecilia e Francesco)) 3/9 Além do encontro das águas, o Parque Ecológico do Janauari guarda outras atrações, como o passeio para conhecer os igapós, igarapés e vitórias-régias, as quais aparecem entre dezembro e junho (Flickr/creative commons/lynx81) 4/9 O passeio pelas águas dos rios Negro e Solimões é o mais famoso de Manaus e ambos os afluentes desembocam e ajudam a formar o rio Amazonas (Flickr/creative commons/Fernando Palacios) 5/9 A melhor época para fazer o passeio é entre janeiro e julho, quando os rios estão no período da cheia (Flickr/creative commons/Amauri Aguiar) 6/9 O rio Negro carrega uma cor densa e escura por causa dos altos níveis de decomposição de vegetação que possui - o que aumenta o grau de acidez das águas. Sua temperatura fica em 28ºC e ele caminha a apenas 2 quilômetros por hora. Já o seu irmão, o Solimões, leva muitos sedimentos, pois seu percurso passa por baixo da Cordilheira dos Andes. Além disso, mede, em média, 22ºC e caminha a 6 quilômetros por hora (Flickr/creative commons/Fabricio Marques) 7/9 Há diversos passeios a barco pela região, mas, ao percorrer a área de encontro dos rios Solimões e Negro, os barquinhos pequenos e canoas proporcionam uma pequena vantagem: é possível colocar a mão na água e sentir a diferença de temperatura entre as duas correntes (Flickr/creative commons/Antoine 49) 8/9 No momento em que os rios Solimões e Negro finalmente se misturam, após 6 quilômetros, ganham outro nome: rio Amazonas (Flickr/creative commons/Antoine 49) 9/9 Com diferentes densidades e velocidades, as águas dos rios Negro e Solimões correm cerca de 6 km lado a lado antes de misturarem para formar o gigantesco Rio Amazonas. Botos são comuns pelo caminho (Divulgação)
Com diferentes velocidades, temperaturas e níveis de acidez, as águas dos rios Negro e Solimões correm cerca de 6 km lado a lado antes de se transformarem no gigantesco Rio Amazonas. Durante o passeio você sente, com as mãos, a diferença de temperatura entre o Solimões, frio, e o Negro, mais quentinho – e observa os botos que frequentemente aparecem pelo caminho.
Atualizado em 18/04/2016.
LEIA MAIS
48 horas em Manaus
Os 12 melhores hotéis de selva na Amazônia brasileira
Fotos: 12 deliciosos pratos típicos da Amazônia
Gastronomia: 11 ingredientes da culinária da Amazônia