1/9 Vista aérea do Centro Histórico de Olinda (PE) (Passarinho//Prefeitura de Olinda/Divulgação)
2/9 A Basílica de São Bento, a igreja mais rica da cidade, tem altar de madeira pintada com ouro e fica na região mais alta de Olinda (Passarinho/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
3/9 O Convento de São Francisco em Olinda (PE) foi o primeiro convento da Ordem Franciscana no Brasil e abriga quatro capelas ricas em azulejos portugueses e detalhes barrocos (Divulgação/Divulgação)
4/9 Prepare as pernas: Olinda (PE) é um sobe-e-desce sem fim de ladeiras. Entre as mais famosas, está a Ladeira da Misericórdia - onde, no alto, fica a Igreja da Misericórdia (Chico Atanásio/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
5/9 Durante o Carnaval, os Quatro Cantos - uma famosa esquina em um cruzamento no centro histórico de Olinda (PE) fica assim: lotado de foliões (Jan Ribeiro/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
6/9 Foliões curtem o Carnaval de 2014 na rua do Amparo, uma das mais famosas do Centro Histórico de Olinda (PE) (Luiz Fabiano/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
7/9 Bloco Sexagenário desfila pela rua Bernardo Vieira de Melo durante o Carnaval de 2014 em Olinda, Pernambuco (Passarinho/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
8/9 O passeio pelo Centro Histórico da cidade de Olinda pode terminar aos pés da Igreja da Sé, na praça (que fica abarrotada de barraquinhas de tapioca) (Passarinho/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
9/9 Tapioqueiras das barracas da Praça da Sé, em Olinda, posam para foto com as tapiocas fresquinhas à mão (Passarinho/Prefeitura de Olinda/Divulgação)
Caminhar é a maneira mais fácil de conhecer as igrejas e o casario colonial, declarados Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 1982. É possível subir e descer as ladeiras de carro, mas é complicado estacionar durante grandes eventos.
As atrações mais importantes, Basílica de São Bento e Convento de São Francisco, são belos representantes do estilo barroco. Para conhecer detalhes, vale contratar um guia (média de R$ 25 por pessoa).
Descendo a Ladeira da Misericórdia rumo à esquina Quatro Cantos, começam as ruas do Amparo e Bernardo Vieira de Melo, cheias de ateliês e lojinhas de artesanato. Encerrar o dia no Alto da Sé é um clássico.