1/10 Centro histórico de São Luís: impressão de estar em outro mundo ()
2/10 O museu Casa de Nhozinho em São Luís (MA) homenageia o trabalho de Antônio Bruno Pinto Nogueira, o Nhozinho, um dos mais importantes artesãos maranhenses (Divulgação)
3/10 Sede do governo maranhense, o Palácio dos Leões fica no centro histórico em São Luís (MA) (Orlando Brito)
4/10 Azulejaria, bem mais que símbolo (Márcio Vasconcelos)
5/10 O centro histórico, com ruas estreitas, vielas, becos, praças e casarões erguidos entre os séculos 18 e 19 é a grande atração de São Luís (Ricardo Freire)
6/10 No Centro Histórico de São Luís (MA), há mais de 4 mil casarões, prédios e construções reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade - as casas revestidas de azulejos foram forradas por portugueses para diminuir o calor dentro delas (Thinkstock)
7/10 Repleta de museus e bares, a Rua do Giz, no Centro Histórico de São Luís (MA), é uma das mais populares da cidade - o nome vem de uma história que diz que a rua já foi coberta por uma escorregadia argila branca (Eduardo Queiroga)
8/10 Em homenagem à maior coleção de azulejos portugueses da América Latina, os semáforos de São Luís são decorados em azul e branco (Thinkstock)
9/10 Teto da Catedral da Sé, que presta homenagem à Nossa Senhora da Vitória, protetora dos portugueses nas batalhas para expulsar os franceses da cidade (Thinkstock)
10/10 Grande parte dos 4 mil edifícios do centro histórico de São Luís são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade (UnB Agência/Flickr/creative commons)
Portugueses, espanhóis, franceses e holandeses ajudaram a moldar, com suas influências, o Centro Histórico de São Luís – parte de seus 4 mil imóveis são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade. No emaranhado de ruas estreitas, vielas e becos, os casarões dos séculos 18 e 19, muitos cobertos por belos azulejos lusitanos, estão por todo lado.
É uma pena, no entanto, que a região careça de atenção pública: em muitas áreas, a sujeira e a degradação são nítidas e, nos fins de semana, quando não há comércio funcionando, o passeio tende a ficar perigoso. Problemas à parte, a área merece ser explorada com calma, em um passeio de um dia inteiro (evite as segundas-feiras, quando as atrações ficam fechadas).
A caminhada pode começar na Rua do Sol, que abriga o Museu Histórico e Artístico do Maranhão e o Teatro Arthur Azevedo, com vistosa fachada cor-de-rosa. Dali, atravesse a Rua do Egito e siga para a parte mais baixa da cidade, onde estão as mais bem-preservadas construções revestidas de azulejos. À primeira vista, sua função pode parecer puramente estética, mas, na verdade, os portugueses forraram as paredes para ajudar a diminuir a temperatura interna nos casarões. Em seguida, visite a Matriz da Sé, a Casa de Nhozinho e o Palácio dos Leões. A Casa das Tulhas, na Rua da Estrela, é um bom ponto final: aqui você encontra quitutes típicos do estado para levar para casa.