Ateliês
Contar quantos artistas há em Paraty é quase tão difícil como contar quantas pedras há em suas ruas. Mas é preciso bater perna para evitar as lojas mais turísticas e conhecer os melhores ateliês: Aércio Sarti faz pinturas sobre lonas de caminhão (Praça da Bandeira, 3371-4157); no Ateliê Aracati, Fernanda Strino e Marcelo Dalto transformam moedas antigas do mundo todo (da África do Sul à Rússia) em delicados pingentes (R. Dona Geralda, 211, 9843-4508); no Atelier Papel Machê, Naon Cruz faz placas de cimento pintadas com tinta acrílica, máscaras de papel machê e objetos de madeira de demolição (R. Dona Geralda, 65, 9816-2482); a argentina Marisa Bidone, recém-chegada de Arraial d’Ajuda (BA), produz joias e bijuterias com cerâmica (R. da Matriz, 32, 9833-7396); a mexicana Patrícia Sada usa folhas e troncos de árvore para criar telas e objetos de decoração (R. da Praia, 70, 3371-2528); o francês Patrick Allien produz heliogravuras e gravuras inspiradas em cenas da cidade (R. do Comércio, 24, 3371-1158); Priscila Prosdocimi faz esculturas em arame (R. da Lapa, 4, 3371-7036); e os paulistas Fernando Fernandes e Sergio Atilano pintam grafismos e fazem esculturas com material orgânico no Studio Bananal (R. Com. José Luiz, 16, 3371-2693). Os horários dos ateliês são irregulares.