Ateliês

Por Da Redação 9 set 2011, 20h30

As peças de cerâmica produzidas na região representam o dia a dia do povo nordestino, com seus retirantes, cangaceiros e bandas de pífanos. Os ateliês dos principais artesãos em atividade estão reunidos no Alto do Moura, a 7 km do Centro, na Rua Mestre Vitalino. No nº 281 fica o Museu Casa do Mestre Vitalino (1909-1963), antiga residência do artesão, com objetos pessoais e réplicas de seu trabalho produzidas pelo filho, Severino, que administra o local que funciona de segunda a sábado, das 8h às 17h30 e aos domingos, das 8h às 12h (para mais informações, entre em contato pelo (81) 3725-0805). Ateliê Luiz Antônio da Silva: cenas de trabalho (médico, fotógrafo e eletricista) e casas de farinha – fica no nº 285, e aberto de segunda a sábado, das 8h às 18h e aos domingos, das 8h as 12h (para mais informações, entre em contato pelo (81) 3722-0417). Ateliê Luiz Galdino: esculturas de Lampião e Maria Bonita e lavadeiras – fica no nº 455, e atende de segunda a sábado, das 9h às 17h30 (mais informações pelo telefone (81) 3722-0369). Ateliê Manuel Eudócio: figuras de cavalo-marinho, boi-bumbá, cangaceiros, cenas nordestinas (como a do fotógrafo lambe-lambe) e maracatus, com cerca de 25 peças – fica no nº 151, aberto de segunda a sexta, das 7h às 17h e aos sábados e domingos, das 9h às 18h (para mais informações, entre em contato pelo (81) 3722-7732). Ateliê Zé Galego: peças utilitárias (panelas, travessas e pratos) e decorativas (máscaras, vasos e pratos de parede) – fica no nº 200, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h e aos domingos, das 7h às 12h (mais informações pelo telefone (81) 3722-3937). Na Rua São Sebastião, o memorial do Mestre Galdino (1929-1996) exibe peças que chamam a atenção pela temática surrealista – fica no nº 181, aberto de segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 17h, e domingo, das 9h às 13h.

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