Geralmente são os da região do Alentejo por conta da sutileza dos taninos, os aromas frutados e o excelente custo benefício que normalmente apresentam.
A dica é degustar as principais castas, tais como a Touriga Nacional, Touriga Franca, Trincadeira e Aragonez. Tente entender como elas se comportam nas diferentes regiões.
Os tintos ainda são os líderes de venda no Brasil, mas os brancos e rosés combinam mais com o clima e começam a ganhar mercado.
A culinária brasileira não é fácil de harmonizar com vinho devido à mistura e intensidade de sabores. Veja, a seguir, exemplos que funcionam.
Harmoniza bem com vinhos mais encorpados, principalmente tintos e com taninos mais vivos, com algum estágio em madeira.
Um vinho branco com acidez média, sem grande exuberância aromática e com boa estrutura/corpo, pode ser a escolha certa.
Um tinto jovem, suave, frutado e com mais doçura para um molho mais apurado e apimentado. Se o molho for suave, um vinho um pouco mais complexo, com algum corpo e tanino.
Se for com grelhados, um rosé bem seco, aromático e com algum corpo e acidez. Para carnes mais gordas, um tinto mais intenso, mas com taninos suaves e fácil de beber.
Um vinho licoroso e com boa acidez. Se o doce for mais intenso, ele também iria bem com um vinho do Porto da classe Ruby.