Banhada pelo Mediterrâneo, a capital guarda uma profusão arquitetônica que é fruto da ocupação de diversas etnias, que germinaram primores como a igreja árabe-normanda La Martorana e o neoclássico Teatro Massimo.
A 70 km de Palermo, a pequena cidade fica aos pés de um rochedo e à beira mar. A praia de águas calmas e límpidas é convidativa e as construções misturam estéticas barrocas, medievais e árabes.
A localização no alto de um morro proporciona vista para o vulcão Etna e o mar Jônico. Além do teatro grego de 7 a.C., são marcas registradas da cidade os casarões transformados em butiques e restaurantes.
O maior vulcão em atividade na Europa pode ser visitado a partir do centro de visitantes Rifugio Sapienza. Dali, caminha-se às crateras adormecidas do vulcão, enquanto funiculares levam até as crateras fumegantes.
Dona do maior aeroporto da Sicília e ponto de partida para vários roteiro, a cidade foi destruída diversas vezes e reconstruída em estilo barroco. Por isso, possui poucas obras medievais, caso do Castello Ursino.
As ruínas do Parco Archeologico della Neapolis revelam que Siracusa já foi uma das mais importantes pólis gregas. Mas o coração da cidade é a ilhota de Ortigia, onde o Duomo é um antigo templo transformado em igreja com fachada barroca.
A primeira cidade do chamado triângulo barroco siciliano encanta pelas fachadas em tom de ocre da Catedral di San Nicoló, do Palazzo Landolina e do Palazzo Ducezio, concentradas no Corso Vittorio Emanuele.
É dividida em duas: Ragusa Ibla, onde estão as ruas labirínticas e os recantos mais bacanas, e Ragusa Superiore, que tem as melhores vistas da Ibla e das igrejas di Santa Maria delle Scale e di Santa Lucia.
É divida em duas, sendo que a principal via, Corso Umberto, divide a parte de Modica Alta da Modica Bassa. Com colinas íngremes, a melhor vista da cidade fica na Via Pizzo, junto à Igreja di San Giovanni.
Sítio arqueológico mais importante da Sicília, o Valle dei Templi preserva o que restou da cidade grega de Akragas. Também fica ali Scala dei Turchi, imensa rocha branca em uma ponta da praia que avança sobre o mar.
Com rochas imensas que parecem flutuar sobre a água, Tonnara di Scopello não possui uma praia, mas é possível saltar das pedras para nadar no mar. Em julho e agosto, o lugar fica especialmente cheio.
A praia é ao mesmo tempo longa, de areia branca e fininha, banhada por um mar cristalino, com boa infraestrutura e dentro de uma área urbana da cidade, cujo coração é o Santuario di San Vito.