Ex-colônia da França e da Inglaterra, o país é um conjunto de 115 ilhonas e ilhotas espalhadas numa imensidão de mar entre a África e a Índia. As principais são Mahé, Praslin e La Digue.
A ilha abriga 16 praias, ótimos pontos para snorkelling e o Parque Nacional Morne Seychellois, que reúne trilhas e o pico mais alto do arquipélago, com 905 metros de altura.
Aqui fica a capital do país, Victoria, o único lugar com vida noturna. O centrinho possui edifícios coloniais, mas a maioria dos hotéis fica no alto dos morros,
garantindo vistas arrebatadoras.
A segunda ilha mais visitada tem boas pousadas, lojinhas e restaurantes creole. Sem falar da praia mais famosa do país, Anse Lazio, com areia branquíssima.
Aqui o visitante também tem contato com o que a natureza esculpiu de mais exclusivo no país, como o inusitado coco-de-mer, o maior coco do mundo, os papagaios-pretos e as tartarugas gigantes.
La Digue não possui qualquer estrutura de praia e possui poucos hotéis. A proposta é desbravá-la por conta própria de bicicleta, contornando a ilha e encantando-se com as praias que surgem pelo caminho.
A ilha abriga a garota-propaganda de Seychelles: a Praia Anse Source d’Argent, com blocos enormes de pedra de granito e um mar degradê ora azul, ora verde-claro.
Não existem voos diretos do Brasil para Seychelles. A melhor opção é fazer conexão em Dubai, pela companhia aérea Emirates, ou em Doha, pela Qatar.
Por ser perto do Equador, o clima é quente e úmido o ano inteiro, com temperaturas entre 24°C e 32°C. Os melhores meses são março e setembro.
A moeda é a Rúpia de Seychelles.
Há três idiomas oficiais: inglês, francês e creole (dialeto baseado na língua francesa).