O Aeroporto de Recife é o mais próximo de Olinda. A capital fica a apenas 10 km da cidade e de lá dá para seguir de táxi ou ônibus - a linha 910 vai de Boa Viagem à Prefeitura de Olinda em meia hora.
Faz calor o ano todo e chove entre maio e julho. No Carnaval, os preços sobem e a cidade lota. Em julho, Recife organiza a Fenearte, maior feira de artesanato da América Latina, que movimenta também Olinda.
O Centro Histórico é compacto e bastante íngreme. Carros podem circular, mas é proibido estacionar em algumas ruas. Pessoas com dificuldade de locomoção podem fechar um táxi a preço fixo.
A Basílica de São Bento, de 1582, tem um altar com 28kg de ouro. De 1580, a Igreja do Carmo é a 1° igreja carmelita do Brasil. A lateral da Igreja da Sé, de 1537, representa o cartão-postal local.
O Museu Regional reúne peças de jacarandá do século 17. O Museu do Mamulengo tem centenas de mamulengos usados no teatro de rua desde 1800. Já a galeria Artes do Imaginário Brasileiro é uma viagem pelo artesanato nordestino.
O evento tradicional toma as ladeiras debaixo do sol quente entre blocos, bonecos gigantes e grupos de frevo e maracatu. A noite segue animada nos botecos e bares.
A cena musical de Olinda é uma atração à parte: o samba de coco, com origem no ritual da quebra do coco pelos negros escravizados, é marcado por tambores, pandeiros, ganzás, palmas, dança e cantoria.
O documento fictício, criado pelo governo, pode ser carimbado em pontos turísticos e é uma boa lembrança da viagem. Eles são adquiridos gratuitamente nos Centros de Atendimento ao Turista.