Espremida entre as montanhas e o Lago Nahuel Huapi, Bariloche é onde muitos brasileiros debutam na neve. Cerro Catedral, sua estação, fica a 19km da cidade e tem pistas concorridas. Em compensação, o centrinho possui chocolaterias e cervejarias.
Do outro lado do Nahuel Huapi, a proposta é curtir as paisagens do Parque Nacional de Arrayanes e o Lago Correntoso. A estação é boutique, de clima reservado e intimista, mas boa para iniciantes.
Bosques de lengas cobertas de neve margeiam as pistas, que são longas e servidas por uma infraestrutura moderna de paradores e lifts. Já a cidadezinha tem ares de vilarejo alpino, com casas de madeira e pedra.
No coração da Cordilheira dos Andes, a estação é uma das favoritas dos grandes esquiadores, que se aventuram nas pistas para experts. À noite, é possível esquiar sob as estrelas nas pistas iluminadas ou apostar no cassino.
A cidade mais austral do mundo abriga uma estação pequena, mas com neve de ótima qualidade, pistas de todos os níveis e a temporada mais longa do Hemisfério Sul. A base da montanha possui o essencial.
A estação é uma área de concessão dentro da Reserva Malalcahuello-Nacas, repleta de bosques de araucárias milenares. Por isso, existe apenas um hotel, cujos hóspedes curtem com exclusividade os lifts modernas e as pistas nas encostas do Vulcão Lonquimay.
O Vulcão Chillán desempenha função dupla: suas encostas são cenário para as descidas de esqui e as temperaturas em seu interior aquecem as piscinas termais. Entre as suas pistas está a mais longa dos Andes, de 13km.
O maior resort de neve da América do Sul guarda uma infraestrutura moderna composta por gôndolas fechadas, Wi-Fi nas pistas e canhões na neve, pensados para quando o clima não coopera. Por receber muitos brasileiros, tem instrutores que falam português.
Sinônimo do icônico hotel amarelo às margens do lago, a estação é uma das mais caras, intimistas e qualificadas do continente. A boa estrutura atrai equipes profissionais do mundo todo e também iniciantes que buscam sua escola de esqui.