Malas de viagem geralmente seguem três padrões de tamanho. Em viagens de avião, é preciso ficar atento às restrições de cada companhia, seja para as bagagens de mão ou despachadas.
No Brasil, essas malas podem ter até 55cm de altura, 35cm de largura e 25cm de profundidade, além do limite de 10kg. Em outros países, não há um padrão: busque saber as regras da companhia.
Cada aérea brasileira determina suas regras de dimensão máxima para as malas médias e grandes, que serão despachadas. Porém, o peso é limitado a 23kg e é preciso pagar em caso de excesso de peso.
Quanto mais leve for a mala quando vazia, mais coisas você conseguirá colocar dentro dela sem ultrapassar os limites de peso. Busque malas pequenas próximas aos 2kg, e médias e grandes na faixa dos 3kg.
As malas de tecido costumam ser mais baratas e são maleáveis para enfiar coisas de última hora. Porém, elas podem rasgar durante o transporte ou propositalmente, caso queiram roubar o que está dentro.
Malas rígidas protegem de furtos, água e impacto. As de ABS são mais econômicas, mas não tão resistentes. As de polipropileno são medianas em firmeza e preço. Já as de policarbonato são as mais fortes e caras.
As malas mais fáceis de manusear são as com quatro rodinhas que giram 360º, pois isso garante várias formas de condução. As que têm duas rodinhas fixas só podem ser puxadas, o que pode ser cansativo ou difícil.
Cadeados não são infalíveis contra furtos e toda bagagem despachada está sujeita a verificações das autoridades de segurança, que podem arrombar cadeados ou destruir zíperes para conferir seu conteúdo.
Uma solução é investir num cadeado TSA, que pode ser acessado pelas autoridades de segurança usando uma chave mestra, sem arrombá-lo. Alguns modelos já têm esses cadeados embutidos.
Malas pretas podem ser confundidas facilmente umas com as outras. Para evitar que alguém pegue sua bagagem por engano, opte por uma mala colorida ou a diferencie com acessórios, como fitas, adesivos e capas.