A alta temporada dá as caras na Páscoa e segue forte até o fim de julho. O valor das diárias podem mais que dobrar nesse período: quanto mais frio, mais lotada fica a cidade. Fora do inverno, o destino é menos inflacionado.
De São Paulo, pegue o sistema Ayrton Senna-Carvalho Pinto e siga pela Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro. Quem chega do Rio pega a mesma estrada a partir da saída 117 da Via Dutra.
O carro é a forma mais viável, embora na alta temporada o trânsito e a batalha por uma vaga façam parte do pacote. No centrinho turístico do Capivari, é melhor circular a pé. O carro volta a ser útil para visitar as atrações afastadas.
A Vila Capivari concentra lojas, bares, cafés, galerias e restaurantes, muitos instalados em construções de estilo alpino. Praticamente todas as lojas de chocolates e malhas estão no Capivari. Por aqui também acontece o passeio de trem Maria-Fumaça.
Considerado o maior festival de música clássica da América Latina, o evento acontece em julho no Auditório Claudio Santoro. Ele divide a área verde com o Museu Felícia Leirner, que guarda 90 esculturas a céu aberto da artista.
O Palácio Boa Vista, residência de inverno do governador de SP, tem obras de modernistas, mobiliário barroco e imagens sacras. Um recital de canto gregoriano é apresentado pelas irmãs beneditinas no Mosteiro de São João.
Cartão-postal da região, a Pedra do Baú é um desafio a ser vencido com guia e algum preparo físico. Já no Horto Florestal é possível caminhar entre as araucárias e fazer trilhas de nível fácil e médio.
O Parque Capivari tem um teleférico que viaja por 3 min até o topo do Morro do Elefante e um trenó de montanha que se desloca a até 40km/h. O Tarundu é outra opção para passar o dia com as crianças, com diferentes atividades ao ar livre.
Com 28 jardins inspirados em 14 países, o parque Amantikir se estende por 60 000 metros quadrados. A 2.035 m, o Pico do Itapeva é o ponto mais alto da região – se o tempo ajudar, dá para avistar 15 cidades do Vale do Paraíba.
Fondue, truta, salsichas alemãs, chocolate quente cremoso, crepe suíço, cervejas e bombons são comidas que tem a "cara" de Campos do Jordão. Não dá para ir embora sem provar pelo menos alguma das especialidades.