Localizada dentro do Klementinum, no centro de Praga, a biblioteca barroca guarda aproximadamente 20 mil livros e seu teto é repleto de afrescos de santos e anjos.
Foi erguida na cidade de São Galo, na Suíça, durante o século 8, mas passou por uma repaginação em 1700, quando os traços do rococó invadiram as estantes, tetos e paredes.
O complexo fica em Manhattan, Nova York. As salas Leste e Oeste têm afrescos representando os signos do zodíaco e revestimentos de seda vermelha.
A três horas de Munique, na Alemanha, tem arquitetura minimalista em seus nove andares, que remetem a uma pirâmide invertida.
A construção na cidade egípcia de Alexandria é coberta de hieróglifos feitos por artistas locais. Trata-se de uma homenagem à famosa biblioteca da Antiguidade.
Tesouro do Rio de Janeiro, tem a fachada coberta por esculturas de ícones lusitanos e é o maior acervo de obras portuguesas fora de Portugal.
Esse colosso indiano foi construído no estilo indo-sarracena, com elementos arquitetônicos que misturam as tradições hindu, gótico vitoriano e islâmico.
A construção a 100 km de Pequim parece cenário de filme de ficção científica e se destaca pela sua esfera central, chamada de “O Olho”.
O acervo de mais de dez milhões de títulos está dividido em cinco endereços diferentes em Paris. O mais impressionantes deles é o abobadado Edifício Richelieu.
O acervo está dividido em três edifícios do centro cultural de Adelaide. O que mais se destaca visualmente é o Mortlock, erguido em estilo vitoriano no século 19.