O Algarve tem praias de surfe lindas; tem o balneário familião; tem resorts e campos de golfe e também o lado mais low-profile e autêntico.
Em Albufeira, Portimão, Armação de Pêra ou Quarteira os ingleses e alemães abundam, e os lugares já se adaptaram para fazê-los sentirem-se em casa.
O serviço leva a fama de ser o mais mal humorado de Portugal, bem na linha “você é turista mesmo, não tenho que me esforçar para te agradar e nem te fidelizar”. Mas não é regra geral.
Se você prefere hotéis pequenos a resorts e praias de surf a de águas calmas e areias lotadas, há mais chance de achar seu point em Lagos rumo a Sagres e em Olhão rumo a Vila Real de Santo Antônio.
Até dá para chegar de bueníssimas de ônibus e de buenas de trem, mas só o carro vai te dar liberdade de descobrir as melhores praias e visitar várias delas.
As estradas que ligam as cidades da região costumam ficar engarrafadas nos horários de chegada e saída da praia. Mesmo a A-22, a autoestrada da região, pode ficar bem lenta.
Com a erosão, as falésias podem sofrer desmoronamento de grandes blocos e pedras. Já houve acidentes fatais. Evite ficar debaixo das falésias ou chegar muito próximo das bordas, no alto.
Entre os meses de junho e outubro, a média da temperatura do mar no Algarve é de 20°C, com picos que alcançam quase 25°C. Isso é, em média, 5°C a mais do que em outras regiões do país.
Areias douradas, águas transparentes, falésias que desenham enseadas protegidas e lindíssimas. As praias do Algarve são realmente lindas.
Tem as lagoas cheias de flamingos de Castro Marim, a Ria Formosa, um parque natural que corre paralelo à costa... Mas o que dizer das formações rochosas da Ponta da Piedade? Ou da Gruta de Benagil?