O Aiô é um asiático que busca inspiração na culinária de Taiwan. Uma das delícias é a salada de tomates da estação (como o momataro, se estiver disponível, adocicado e muito saboroso), mais broto de feijão frito, vinagre escuro de Taiwan, óleo picante e garum (não o clássico de vísceras de peixe, mas um fermentado de grão-de-bico em alga kombu).
Especializada em receitas de bacalhau à portuguesa, a casa mantém no cardápio uma seção de saladas caprichadas que podem valer por uma refeição, quase sempre combinando carnes e vegetais. É o caso da salada de pato com verdurinhas, composta pela ave confitada e desfiada, alface-americana, endívia, palitinhos de cenoura cozida, radicchio, rúcula e vagem.
No restaurante vegetariano da chef Bela Gil, as saladas estão em destaque. A refazenda 2.0, um colorido bowl lotado de verduras de várias tonalidades. Destacam-se as PANCs azedinha e capuchinha, mais o peixinho da horta empanado no fubá. Tem ainda manga, pitaya, castanha de baru, molho de mostarda de Dijon e melado.
Concorrido restaurante instalado em uma esquina dos Jardins onde se encontra o melhor mussaká da cidade, o prato símbolo da Grécia. Mas quem desejar uma refeição mais levinha não erra se pedir a salada grega, combinação de tomate, pepino, cebola-roxa, pimentões, azeitona preta kalamata e feta.
Embora as massas sejam a especialidade da charmosa trattoria instalada no Mercado de Pinheiros, vale ir lá de olho na salada. No caso, a clássica panzanella, cuja versão da Manduque é preparada com cubinhos de pão torrados mais tomates sweet grape, manjericão, cebola-roxa e pepino japonês.
Da chef Helena Rizzo, jurada do MasterChef Brasil, o Manioca tem um cardápio variado – que vai de pastelzinho de pupunha com nirá ao PF da casa, com picadinho de filé, arroz integral, farofa, couve, ovo pochê e banana assada. Mas a salada dez grãos com abóbora, tomate, frango e hortelã salpicada de pipoca crocante de arroz pode dar conta do recado sozinha.