Restaurantes  de museus em  São Paulo

Sim, as obras de arte são a atração principal, mas algumas instituições paulistanas também fazem bonito à mesa

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Museu de Arte  de São Paulo

Mais do que nunca é tempo de visitar o MASP, que acaba de ganhar um prédio anexo, sendo que 5 dos 14 andares são dedicados a exposições, um aumento de 60% do espaço expositivo. O prédio principal desenhado por Lina Bo Bardi segue sendo uma visita incontornável. 

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Gastronomia

A Baianeira

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O restaurante da chef Manuelle Ferraz atravessou a rua e passou a ocupar o térreo do novo prédio do MASP, o Pietro Maria Bardi. A tradicional feijoada é servida às quartas e aos sábados e acaba de entrar no cardápio o bacalhau com caruru e batata. 

Museu da Casa Brasileira

A ida ao restaurante é uma boa oportunidade de conferir as linhas arquitetônicas do Solar Fabio Prado, construção do começo dos anos 1940, que é uma Réplica do Palácio Imperial  de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

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Capim Santo

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Um jardim com várias espécies  de árvores e o Solar Fabio Prado, um oásis em meio ao burburinho da frenética Avenida Brigadeiro Faria Lima, compõem o cenário perfeito para uma refeição no Capim Santo, da chef Morena Leite. Ela usa referências  da culinária de Trancoso, no litoral  da Bahia, onde fica o seu primeiro restaurante. 

Japan House

Para uma imersão na cultura japonesa,  a Japan House propõe uma intensa e interessante programação que inclui exposições, oficinas e visitas mediadas.

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Aizomê

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O restaurante segue o conceito da Japan House de mostrar a diversidade do Japão contemporâneo, com a valorização da cultura e das tradições. O menu é assinado pela chef Telma Shiraishi, que privilegia ingredientes sazonais e a relação com produtores locais. No térreo, tem ainda um café com delícias japonesas.

Instituto Moreira Salles

Com uma biblioteca especializada em fotografia, cineteatro, salas de aula para cursos e oficinas, o Instituto Moreira Salles ainda exibe nos fundos uma obra do artista Richard Serra. 

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Balaio IMS

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Na casa instalada no térreo do IMS,  o chef Rodrigo Oliveira se inspirou nas diferentes culturas culinárias do país – daí o nome Balaio, referência ao cesto que mistura tudo. Se você está mais para um lanche rápido, basta subir ao quinto andar, onde fica o Balaio Café.