Com massa de fermentação natural, leve e elástica, suas pizzas grandes podem ser divididas em oito pedaços com até três sabores diferentes. São quase trinta coberturas. A portuguesa, um dos sabores queridinhos nas pizzarias paulistanas, na versão Bráz leva molho de tomate italiano, muçarela, presunto, ovos cozidos, cebola e azeitona preta.
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Fundada em 1924, hoje é comandada pela terceira geração da família italiana que assumiu o negócio em 1940. Os discos de massa de fermentação prolongada e elástica saem do forno com as beiradas crocantes. Por cima, vão treze opções de cobertura. A mais famosa é a que leva o nome da casa e combina molho de tomate, calabresa de fabricação própria e muçarela.
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A casa segue fiel à tradição das redondas à paulistana: são 28 sabores, que vão dos clássicos como a margherita (muçarela, rodela de tomate e manjericão fresco), às receitas mais criativas, como a arrabbiata (geleia de tomate apimentada, muçarela de búfala, provolone e hortelã).
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Os discos grandes saem do forno com massa fininha. Entre as coberturas, há sabores que são a cara da pizza à paulistana. A baiana reúne linguiça calabresa com molho de pimenta vermelha e cebola sob uma capa de muçarela. A vegana é composta de muçarela de castanhas, abobrinha, tomatinho e azeitona preta.
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Fundada em 1958, a casa integra o grupo das pizzarias mais antigas em atividade na capital paulista, inclusive reivindica ter colocado no cardápio a primeira margherita da cidade. O sabor segue um carro-chefe, com cobertura de molho de tomate, muçarela e manjericão.
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