O evento é tradição em diversas cidades do Norte e Nordeste, mas é na região de São Luís do Maranhão que encontra seus adeptos mais ferrenhos. As festividades têm origem no Auto do Boi, conto folclórico que narra a história de uma cabocla grávida com desejo de comer a língua de um boi.
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As festas juninas de Campina Grande são regadas a muito forró, comidas típicas e quadrilhas. O evento é conhecido como o “Maior São João do Mundo”, com shows de grandes artistas nacionais, competições de quadrilha e apresentações de trios de forró da região.
Caruaru compete com Campina Grande pelo posto de “Maior São João do Mundo”. Disputas à parte, as festas no agreste pernambucano são marcadas por bandas de pífano, quadrilhas com milhares de participantes e pelas comidas gigantes, como cuscuz, pé-de-moleque, tapioca e broa de milho.
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Durante o mês de junho, as praças, vielas e largos de Salvador são tomados por bandeirinhas, balões e danças tradicionais. A programação principal costuma se concentrar no Parque de Exposições, mas também se espalha por lugares como o Paripe e Pelourinho.
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A maior festa junina do Rio Grande do Norte fica em Mossoró, e começa com o “Pingo do Mei Dia”, que arrasta multidões pelo Corredor Cultural. Outro destaque é a “Chuva de Balas no País de Mossoró”, espetáculo que encena o dia em que, em 1927, a cidade expulsou Lampião e seu bando.
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Aracaju é a casa da maior festa junina de Sergipe. Todos os anos, o público se reúne na Praça de Eventos Hilton Lopes, onde é montada uma estrutura com palco para shows, bares e camarotes. Há apresentações tradicionais, como as de trios pé-de-serra, e também de bandas de forró eletrônico.
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