Construído no auge do ciclo da borracha, o Teatro Amazonas é puro luxo no meio da floresta. Mármore, cristais, pinturas europeias. Dá pra fazer tour guiado ou assistir a concertos incríveis.
Essa praça tem mesinhas sob as árvores, o tradicional Bar do Armando e sempre algo artístico acontecendo. Ao lado, o Casarão de Ideias reúne cinema, café e exposições. É o centro cultural mais gostoso da cidade.
dicas de viagem
O Mercado Adolpho Lisboa tem arquitetura de ferro e produtos típicos como açaí fresco e artesanato. Já a Feira Manaus Moderna é mais caótica e real: peixes imensos, poções e especiarias que você nunca viu.
Moderno e gratuito, o museu fica em um belo casarão do século XIX. Com vídeos, cheiros e som, ele conta a história da cidade de forma leve e sensível. Um respiro no meio do centro.
Rodeada por prédios históricos e arborizada, é um lugar tranquilo pra sentar e observar o movimento. Tem cafeteria, restaurante e vista para o porto. Um bom ponto de descanso e de fotos.
No cardápio da chef Debora Shornik, ingredientes amazônicos ganham releituras criativas. Tem ceviche de pirarucu, bolinho de tambaqui e mule de jambu. Tudo isso com vista para o Teatro Amazonas.
Escondido no fundo de um centro de medicina indígena, o restaurante serve pratos ancestrais com ingredientes da floresta. A chef Clarinda Ramos comanda tudo. Já comeu farofa de formiga?
Peixe fresco da região, ervas e frutos nativos aparecem em versões criativas da culinária japonesa. Sashimi de tucunaré, urtiga empanada e até sunomono de vitória-régia. Uma fusão ousada e deliciosa.
O tambaqui assado é imenso, suculento e servido com baião de dois e farinha. Já o x-caboquinho junta tucumã, banana frita e queijo coalho no pão francês. Sabor de identidade e de afeto manauara.
Basta atravessar o rio ou pegar um barco pra estar no meio da Amazônia. Dá pra fazer passeio de um dia ou se hospedar em lodges na mata. Manaus é cidade, mas é também floresta.