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Tunísia

Por Adrian Medeiros
Atualizado em 8 dez 2016, 13h42 - Publicado em 7 dez 2011, 16h34

A rebelião popular que derrubou o presidente tunisiano Ben Ali do poder no início de 2011 deixou o mundo em alerta e o país preocupado com o turismo. Conflitos políticos à parte, a Tunísia, destino bastante procurado por franceses, italianos e alemães, é uma das mais hospitaleiras nações do norte da África e extremamente rica culturalmente. Túnis, a capital, ganhou fama por ter um ar parisiense, inclusive com uma avenida (a Habib Bourguiba) apelidada de Champs Élysées tunisina. Aliás, foi o líder nacionalista Bourguiba o primeiro presidente eleito, em 1959, após 75 anos de domínio francês (de 1881 a 1956). A Tunísia, contudo, vai muito além de Túnis. Bem próximo de lá, a antiga colônia fenícia de Cartago, patrimônio mundial pela Unesco, tem vestígios de ruínas romanas do século II em deslumbrante sítio arqueológico voltado para o azul do Mar Mediterrâneo. Destacam-se também nos registros históricos o bem preservado coliseu de El-Jem (a cerca de 200 quilômetros de Túnis), datado do século 3 d.C., e o parque arqueológico de Sbeitla (a quase três horas de carro de Túnis) com suas quase intocadas ruínas dos templos dedicados a Minerva, Júpiter e Saturno, construídos a partir de 139 d.C. A Tunísia ainda possui um paradisíaco litoral de 1300 quilômetros, com belas praias e resorts cinco-estrelas a preço convidativos, sobretudo na popular Hammamet.

COMO CHEGAR

Não existe voo direto do Brasil para a Tunísia. A solução é escolher uma companhia que voe para a Europa, fazendo conexão em Madri, Roma ou qualquer outra capital européia.

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