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Suíça

Por Adrian Medeiros Atualizado em 8 dez 2016, 13h46 - Publicado em 26 set 2011, 17h54

**1/13** Vista noturna das igrejas Fraumünster e St. Peterskirche, a partir do rio Limmat, em Zurique *(Thinkstock)*

**2/13** Relógio do campanário da Igreja Fraumünster, em Zurique *(Thinkstock)*

**3/13** Foi na Catedral de Grossmünster, em Zurique, que o pastor Huldrych Zwingli começou a pregar contra a Igreja Católica, no século 16, atiçando a Reforma Protestante *(Comstock)*

**4/13** No festival "Soul of Chocolate", realizado no aeroporto de Zurique, o visitante pode observar o preparo e também degustar os diferentes tipos de chocolate *(Swiss-image)*

**5/13** Ao pés da montanha Matterhorn, de 4478 metros de altitude, Zermatt combina muita neve com pistas de esqui, comida memorável e paisagens épicas *(Thinkstock/Thinkstock)*

**6/13** Resort a 1616 metros de altura, em Zermatt, ao lado da Montanha Matterhorn, que chega 4478 metros de altura *(Swiss-image/Reprodução)*

**7/13** Pista de patinação no centro de Lausanne *(Swiss-image)*

**8/13** Barco a vapor da Belle Époque, uma das atrações turísticas de Lausanne *(Swiss-image)*

**9/13** Área de compras de Lausanne *(Swiss-image)*

**10/13** Os primeiros registros do Castelo de Chillon, localizado às margens do Lago Genebra, têm mais de 1000 anos *(Swiss-image)*

**11/13** Cruz da bandeira suíça sinaliza a entrada de um café-restaurante em Genebra *(Swiss-image)*

**12/13** Château de Chillon às margens do Lago Genebra. *(Kosala-Bandara/Flickr/Creative-Commons)*

**13/13** Lago Genebra *(Kosala-Bandara/Flickr/Creative-Commons)*

Nos meses mais frios do ano, a terra dos relógios precisos, das vacas gorduchas, contas bancárias sigilosas e dos canivetes multifunções que conferem até aos pouco criativos a polivalência de um MacGyver – personagem da série de TV dos anos 1980 que conseguiria derrubar um prédio usando um chiclete e um par de cadarços – lota de turistas ávidos por curtir o frio em meio ao charme dos Alpes, com direito a muito chocolate quente e fondue, no calorzinho das lareiras. Mas é no verão que se tem a oportunidade de vivenciar as quatro estações de uma só vez. Enquanto moradores de Zurique aproveitam os meses mais quentes para se banhar nas águas límpidas do Rio Limmat, nos mais de 200 centros de esqui suíços os picos de neve eterna garantem temperaturas abaixo de zero seja qual for a época do ano. Nessa brincadeira de tá quente, tá frio, a fantástica rede ferroviária exerce papel fundamental. O turista embarca no calor do verão e desembarca, com luvas, cachecol e dentes batendo, em montanhas com temperatura abaixo de zero.

COMO CHEGAR

Os voos diretos do Brasil para a Suíça são operados pela Swiss (11/3049-2720, www.swiss.com). Outras companhias aéreas fazem voos com escalas. As opções são: Air France (4003-9955, 0800-8889955, www.airfrance.com.br), via Paris; British Airways (4004-4440, 0300-7896140, www.ba.com), via Londres; Ibéria (11/3218-7130, www.iberia.com), via Madri; KLM (4003-1888, 0800-8881888, www.klm.com), via Amsterdã; e TAP (11/2131-1200, 0300-2106060, www.flytap.com.br), via Lisboa. O aeroporto internacional de Zurique está diretamente interligado a uma estação de trem que leva ao Centro (trens partem a cada 10 minutos com destino à estação central) e outras cidades do país. O percurso de ônibus custa CHF 2,60 e há treze itinerários que partem do aeroporto. De táxi, a corrida até o centro da cidade custa em média CHF 60.

COMO CIRCULAR

O Swiss Pass (www.swisstravelsystem.ch) é a melhor opção para quem quiser explorar o país a fundo. Os passes dão direito a todas as modalidades de transporte na Suíça e têm validade entre quatro dias (CHF 266) e um mês (CHF 590). Quem quiser conhecer o país de carro encontra locadoras como Avis (www.avis.com), Hertz (www.hertz.com), Budget (www.budget.com) e Europcar (www.europcar.com) nas principais cidades, aeroportos e também nas ilhas.