A principal recomendação de segurança em Lima é nunca pegar táxis na rua, prefira sempre usar aplicativos. A informalidade na capital peruana é grande e o risco de assalto também. Além disso, não há taxímetro no Peru – o valor da corrida precisa ser combinado com o motorista.
As zonas turísticas de Lima são seguras para caminhar, mas evite andar com o telefone na mão, pois os furtos de celulares vêm aumentando.
Com trânsito caótico, não vale a pena alugar carro. Melhor se locomover com os aplicativos como Uber e Cabify, mas prepare-se para encarar veículos bem antigos. Se quiser um serviço melhor, a dica é a empresa Satelital, com frota própria e preços similares aos dos apps de mobilidade.
Alternativa mais barata, o ônibus Metropolitano, que circula por faixa exclusiva na Via Expressa Luis Fernán Bedoya Reyes, funciona como um BRT e trata-se de um transporte público bastante confiável (os cuidados são os mesmos em qualquer capital). Para o visitante o importante é focar na Linha C da Ruta Troncal (sul-norte), que é o jeito mais conveniente, barato e seguro de circular entre os bairros de interesse turístico, que são: Barranco, Miraflores, San Isidro e o Centro. Para ir até a Plaza de Armas, no Centro, desça na Estación Jirón de la Unión; na altura do Parque Kennedy ou para a Huaca Pucllana, em Miraflores, desça na Estación Ricardo Palma; para a região de Barranco, desça na Estación Bulevar. O cartão custa 5 soles e cada rota do corredor principal sai por 3,20 soles. A compra dos cartões e a recarga podem ser feitas nas próprias estações.
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