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Chile: caem os testes de covid aleatórios e o passe de mobilidade

A medida entra em vigor em 1° de outubro. Uso de máscara em transporte público e em locais fechados também deixará de ser obrigatório

Por Caroline Dalla Vecchia
Atualizado em 22 set 2022, 23h14 - Publicado em 22 set 2022, 17h28

O Chile anunciou que, a partir de 1° de outubro, estrangeiros não-residentes não serão mais selecionados aleatoriamente no aeroporto para fazerem testes de Covid-19. Além disso, a menos que surja uma nova variante do coronavírus, será suspenso o passe de mobilidade para entrar em ambientes fechados. O uso de máscaras continua sendo recomendado, mas também não será mais obrigatório.

O fim dos testes aleatórios é um alento para quem viaja ao Chile. Em julho, a VT reportou o caso de um turista que foi escolhido na chegada para fazer o teste e recebeu o diagnóstico positivo. Resultado: ele e os pais foram impedidos de circular pelo país e passaram os sete dias da viagem trancados em um hotel.

Apesar das mudanças, ainda será exigido que os viajantes comprovem o esquema vacinal completo ou apresentem um resultado negativo de em teste PCR feito até 48 horas antes do embarque. Segundo o site oficial do Chile, o país de origem do viajante é quem determina o que é considerado como “vacinação completa”. Para os brasileiros, isso significa a dose única da Janssen ou duas doses das demais vacinas. Desde o início de setembro, o aplicativo Conecte SUS é aceito como certificado de vacinação e os menores de 18 anos estão liberados das exigências.

Vale o alerta: até 30 de setembro brasileiros ainda estão sujeitos aos testes aleatórios na chegada e, caso o diagnóstico seja positivo, terão que cumprir quarentena de sete dias.

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