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Viajar de bike: 10 destinos incríveis para pedalar pelo mundo

Da boliviana "rota da morte" às agitadas ciclovias de Amsterdã: veja fotos e dicas para fazer trilhas de bicicleta em lugares incríveis

Por Thaís Sabino
Atualizado em 16 ago 2019, 15h16 - Publicado em 27 out 2014, 17h03

Camino Yungas, trilha de bicicleta na Bolívia — Camino Yungas, trilha de bicicleta na Bolívia (/)

Andar a pé pela cidade durante uma viagem de férias ou até mesmo utilizando transporte público possibilita um mergulho na essência do local. Quando há a chance de percorrer ruas, pontos turísticos ou até mesmo explorar fauna e flora exóticas de uma região pedalando, o passeio ganha um quê a mais. Para quem gosta de aventura e adrenalina, não há nada melhor do que combinar turismo e bicicleta.

Veja as fotos e as dicas de destinos perfeitos para ir de bike na galeria abaixo

O site de <strong>Viagem e Turismo</strong> selecionou 10 destinos aonde ir de bike faz toda a diferença. As opções vão desde as calmas ciclovias de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/holanda-amsterda" rel="Amsterdã" target="_blank">Amsterdã</a>, até as trilhas tortuosas e cheias de adrenalina do <strong>Camino Yungas (foto)</strong>, conhecido como rota da morte, ou uma pedalada nas formações rochosas de um vulcão ainda ativo na Sicília. — 1/21 O site de Viagem e Turismo selecionou 10 destinos aonde ir de bike faz toda a diferença. As opções vão desde as calmas ciclovias de Amsterdã, até as trilhas tortuosas e cheias de adrenalina do Camino Yungas (foto), conhecido como rota da morte, ou uma pedalada nas formações rochosas de um vulcão ainda ativo na Sicília. (Reprodução/Reprodução)

<strong>Camino Yungas, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/bolivia" target="_blank" rel="noopener">Bolívia</a></strong> A opção é para quem gosta de adrenalina e aventura, já que a estrada superestreita, com aproximadamente 3 metros de largura, tem caminhos tortuosos, à beira de precipícios, com trechos a mais 3 mil metros de altitude. O Camino Yungas une a região de Yungas e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/bolivia-la-paz" target="_blank" rel="noopener">La Paz</a>, e é considerada a estrada mais perigosa do mundo, ou “rota da morte”. São registrados cerca de 200 óbitos por ano no trecho de cerca de 60 quilômetros de descida. — 2/21 Camino Yungas, Bolívia A opção é para quem gosta de adrenalina e aventura, já que a estrada superestreita, com aproximadamente 3 metros de largura, tem caminhos tortuosos, à beira de precipícios, com trechos a mais 3 mil metros de altitude. O Camino Yungas une a região de Yungas e La Paz, e é considerada a estrada mais perigosa do mundo, ou “rota da morte”. São registrados cerca de 200 óbitos por ano no trecho de cerca de 60 quilômetros de descida. (Flickr/Creative commons/Matthew Straubmuller/Flickr)

<strong>Camino Yungas, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/bolivia" target="_blank" rel="noopener">Bolívia</a></strong> Nada de asfalto pelo caminho: o chão é de cascalho, o que em uma descida exige bastante equilíbrio e controle da bike. Chuvas, nevoeiros e as constantes quedas de barreiras potencializam os riscos. Mas todos os contras são compensados pela vista de tirar o fôlego: o cenário é composto pela Cordilheira dos Andes, fauna e flora locais. Sem dúvida, o passeio é inesquecível. Evite o período de chuvas, entre dezembro e março. — 3/21 Camino Yungas, Bolívia Nada de asfalto pelo caminho: o chão é de cascalho, o que em uma descida exige bastante equilíbrio e controle da bike. Chuvas, nevoeiros e as constantes quedas de barreiras potencializam os riscos. Mas todos os contras são compensados pela vista de tirar o fôlego: o cenário é composto pela Cordilheira dos Andes, fauna e flora locais. Sem dúvida, o passeio é inesquecível. Evite o período de chuvas, entre dezembro e março. (Flickr/Creative commons/Alicia Nijdam/Flickr)

<strong>Cliffs of Moher, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/irlanda" target="_blank" rel="noopener">Irlanda</a></strong> O caminho liga <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/irlanda-dublin" target="_blank" rel="noopener">Dublin</a> a Galway, beirando o oceano com falésias que encantam turistas do mundo todo, tanto que foi utilizado como cenário para o filme Harry Potter e já esteve entre as Sete Maravilhas do Mundo. A trilha pode ser percorrida por ciclistas com níveis de experiência variados, porém, é preciso ter cautela com o terreno escorregadio e trechos que possuem apenas 40 centímetros de largura. O ponto mais alto do percurso de 8 quilômetros tem cerca de 200 metros. — 4/21 Cliffs of Moher, Irlanda O caminho liga Dublin a Galway, beirando o oceano com falésias que encantam turistas do mundo todo, tanto que foi utilizado como cenário para o filme Harry Potter e já esteve entre as Sete Maravilhas do Mundo. A trilha pode ser percorrida por ciclistas com níveis de experiência variados, porém, é preciso ter cautela com o terreno escorregadio e trechos que possuem apenas 40 centímetros de largura. O ponto mais alto do percurso de 8 quilômetros tem cerca de 200 metros. (Thinkstock/Thinkstock)

<strong>Cliffs of Moher, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/irlanda" target="_blank" rel="noopener">Irlanda</a></strong> Pelo caminho, é possível parar para tirar fotografias do castelo Dunglaire, conhecer o monumento O’Brien Tower, de Poulnabrone, as tumbas de Gleninsheen e Burren. Ao final da trilha, o ciclista pode tomar um banho gelado de mar ou ainda saborear uma das tradicionais cervejas irlandesas para fechar com chave de ouro a aventura. Os melhores meses para visitar o país são julho e agosto. — 5/21 Cliffs of Moher, Irlanda Pelo caminho, é possível parar para tirar fotografias do castelo Dunglaire, conhecer o monumento O’Brien Tower, de Poulnabrone, as tumbas de Gleninsheen e Burren. Ao final da trilha, o ciclista pode tomar um banho gelado de mar ou ainda saborear uma das tradicionais cervejas irlandesas para fechar com chave de ouro a aventura. Os melhores meses para visitar o país são julho e agosto. (Flickr/creative commons/Sludge G/Flickr)

<strong>Utah, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos</a></strong> O Estado é considerado a Meca do mountain bike e possui diversas trilhas, com níveis de dificuldade diferentes. O <strong>Parque Estadual Dead Horse</strong> é um dos principais destinos para ciclistas interessados em explorar desfiladeiros e penhascos cor ocre com vista para o rio Colorado. — 6/21 Utah, Estados Unidos O Estado é considerado a Meca do mountain bike e possui diversas trilhas, com níveis de dificuldade diferentes. O Parque Estadual Dead Horse é um dos principais destinos para ciclistas interessados em explorar desfiladeiros e penhascos cor ocre com vista para o rio Colorado. (Flickr/creative commons/Trailsource.com/Flickr)

<strong>Utah, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos</a></strong> O destaque do Estado é a cidade <strong>Moab</strong>, onde está a Slickrock, a trilha mais popular da região que possui cerca de 20 quilômetros de extensão. A Porcupine Rim, com aproximadamente 20 quilômetros, também está na lista de destinos dos ciclistas. Os caminhos contam com solo de terra batida, areia e penhascos estreitos onde é preciso ter cautela. Por se tratar de uma região desértica, onde os termômetros chegam facilmente aos 38°C, é essencial levar água para o passeio. Os melhores meses para viajar a Utah são de abril a outubro. — 7/21 Utah, Estados Unidos O destaque do Estado é a cidade Moab, onde está a Slickrock, a trilha mais popular da região que possui cerca de 20 quilômetros de extensão. A Porcupine Rim, com aproximadamente 20 quilômetros, também está na lista de destinos dos ciclistas. Os caminhos contam com solo de terra batida, areia e penhascos estreitos onde é preciso ter cautela. Por se tratar de uma região desértica, onde os termômetros chegam facilmente aos 38°C, é essencial levar água para o passeio. Os melhores meses para viajar a Utah são de abril a outubro. (Flickr/creative commons/Zach Dischner/Flickr)

<strong>Ötschergräben, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/austria" target="_blank" rel="noopener">Áustria</a></strong> O país europeu é rico em florestas e montanhas, o que o faz ter terrenos propícios para aventuras de bicicleta. A trilha pelo desfiladeiro Ötschergräben, na cidade de Mitterbach, tem cerca de 6 quilômetros de extensão e percorre trechos estreitos um tanto quanto desafiadores, como se fosse uma versão austríaca do Grand Canyon. Pelo caminho, o ciclista encontra vegetação abundante e cachoeiras. — 8/21 Ötschergräben, Áustria O país europeu é rico em florestas e montanhas, o que o faz ter terrenos propícios para aventuras de bicicleta. A trilha pelo desfiladeiro Ötschergräben, na cidade de Mitterbach, tem cerca de 6 quilômetros de extensão e percorre trechos estreitos um tanto quanto desafiadores, como se fosse uma versão austríaca do Grand Canyon. Pelo caminho, o ciclista encontra vegetação abundante e cachoeiras. (Flickr/creative commons/Michael Pollak/Flickr)

<strong>Bike Park Leogang, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/austria" target="_blank" rel="noopener">Áustria</a></strong> Para quem não está disposto a encarar os riscos de pedalar por desfiladeiros, o país tem o Bike Park Leogang, em Salzburg, a cerca de 170 quilômetros de Mitterbach. A atração permite a ciclistas com diferentes níveis de habilidade pratiquem mountain bike em rampas e obstáculos. A trilha mais popular é a Speedster, com 2,3 quilômetros de extensão em declive. A primavera, entre abril e junho, é a melhor estação para visitar o país. — 9/21 Bike Park Leogang, Áustria Para quem não está disposto a encarar os riscos de pedalar por desfiladeiros, o país tem o Bike Park Leogang, em Salzburg, a cerca de 170 quilômetros de Mitterbach. A atração permite a ciclistas com diferentes níveis de habilidade pratiquem mountain bike em rampas e obstáculos. A trilha mais popular é a Speedster, com 2,3 quilômetros de extensão em declive. A primavera, entre abril e junho, é a melhor estação para visitar o país. (Flickr/creative commons/flightlog/Flickr)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/canada-whistler" target="_blank" rel="noopener">Whistler</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" target="_blank" rel="noopener">Canadá</a></strong> Se no inverno a cidade a 125 quilômetros de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/canada-vancouver" target="_blank" rel="noopener">Vancouver</a> é uma das principais atrações para a prática de esqui e snowboard, no verão, quando a neve já derreteu, se transforma em um bike park. Entre as trilhas que podem ser exploradas por ciclistas está Garbanzo, com raízes de árvores e pedras pelo caminho que elevam a dificuldade do trajeto de cerca de um quilômetro. A trilha é dividida em dois percursos, de acordo com o nível de habilidade do ciclista. — 10/21 Whistler, Canadá Se no inverno a cidade a 125 quilômetros de Vancouver é uma das principais atrações para a prática de esqui e snowboard, no verão, quando a neve já derreteu, se transforma em um bike park. Entre as trilhas que podem ser exploradas por ciclistas está Garbanzo, com raízes de árvores e pedras pelo caminho que elevam a dificuldade do trajeto de cerca de um quilômetro. A trilha é dividida em dois percursos, de acordo com o nível de habilidade do ciclista. (Thinkstock/Thinkstock)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/canada-whistler" target="_blank" rel="noopener">Whistler</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" target="_blank" rel="noopener">Canadá</a></strong> No total, o parque possui cerca de 50 trajetos diferentes que totalizam, aproximadamente, 250 quilômetros de extensão. Os caminhos são cercados por vegetação rica e nos arredores os turistas podem se deparar com ursos vagando em seu habitat natural. O melhor mês para aproveitar o verão na cidade é julho. — 11/21 Whistler, Canadá No total, o parque possui cerca de 50 trajetos diferentes que totalizam, aproximadamente, 250 quilômetros de extensão. Os caminhos são cercados por vegetação rica e nos arredores os turistas podem se deparar com ursos vagando em seu habitat natural. O melhor mês para aproveitar o verão na cidade é julho. (Flickr/creative commons/tommy chheng/Flickr)

<strong>Yukon, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" target="_blank" rel="noopener">Canadá</a>, e Alasca, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos</a></strong> As trilhas não precisam durar apenas um dia e rotas autoguiadas, como na região de Yukon, no Canadá, podem proporcionar uma experiência mais longa, por dias. Uma das opções de travessia tem início em Haines, no Alasca (Estados Unidos), passa por Whitehorse (a maior cidade do estado de Yukon) e termina em Skagway (no território do Alasca), após 500 quilômetros de percurso em um trajeto quase circular. — 12/21 Yukon, Canadá, e Alasca, Estados Unidos As trilhas não precisam durar apenas um dia e rotas autoguiadas, como na região de Yukon, no Canadá, podem proporcionar uma experiência mais longa, por dias. Uma das opções de travessia tem início em Haines, no Alasca (Estados Unidos), passa por Whitehorse (a maior cidade do estado de Yukon) e termina em Skagway (no território do Alasca), após 500 quilômetros de percurso em um trajeto quase circular. (Flickr/creative commons/Anthony DeLorenzo/Flickr)

<strong>Yukon, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/canada" target="_blank" rel="noopener">Canadá</a>, e Alasca, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos</a></strong> Engana-se quem pensa que o Canadá e o norte dos Estados Unidos são formados apenas por geleiras e que tudo é coberto por neve. Pelo contrário, é a terra dos contrastes, com florestas, vulcões, tundras e, claro, gelo. As temperaturas na trilha de Yukon (foto) costumam variar entre -8°C e 10°C. Outra opção, mais longa, com cerca de 1.700 quilômetros, é a trilha de Iditarod, em meio à vida selvagem do Alasca. Os melhores meses para visitar a região são junho, julho e agosto. — 13/21 Yukon, Canadá, e Alasca, Estados Unidos Engana-se quem pensa que o Canadá e o norte dos Estados Unidos são formados apenas por geleiras e que tudo é coberto por neve. Pelo contrário, é a terra dos contrastes, com florestas, vulcões, tundras e, claro, gelo. As temperaturas na trilha de Yukon (foto) costumam variar entre -8°C e 10°C. Outra opção, mais longa, com cerca de 1.700 quilômetros, é a trilha de Iditarod, em meio à vida selvagem do Alasca. Os melhores meses para visitar a região são junho, julho e agosto. (Thinkstock/Thinkstock)

<strong>Sicilia, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" target="_blank" rel="noopener">Itália</a></strong> Imagine pedalar pelas formações rochosas de um dos mais altos vulcões do mundo, e que ainda está ativo. Para quem gosta de aventura, percorrer uma trilha de bicicleta em terreno uniforme, partindo da cratera do <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-catania" target="_blank" rel="noopener">Etna</a> a mais de 3 quilômetros de altura, é o passeio ideal pela ilha italiana. Devido aos pontos de alta inclinação, é possível usar um teleférico ou jipe no trajeto de subida. — 14/21 Sicilia, Itália Imagine pedalar pelas formações rochosas de um dos mais altos vulcões do mundo, e que ainda está ativo. Para quem gosta de aventura, percorrer uma trilha de bicicleta em terreno uniforme, partindo da cratera do Etna a mais de 3 quilômetros de altura, é o passeio ideal pela ilha italiana. Devido aos pontos de alta inclinação, é possível usar um teleférico ou jipe no trajeto de subida. (Flickr/creative commons/Salvatore Ciambra/Flickr)

<strong>Sicilia, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" target="_blank" rel="noopener">Itália</a></strong> Ainda na Sicília, existe a opção de pedalar por cerca de quatro dias pela cidade Corleone, famosa no clássico filme "O Poderoso Chefão". São cerca de 330 quilômetros para conhecer os principais pontos nos arredores do município, que podem ser percorridos com ou sem guia. O clima mediterrâneo faz da Sicília amiga dos ciclistas durante o ano inteiro. Os turistas ainda podem fazer paradas para um mergulho no mar azul que cerca a ilha. — 15/21 Sicilia, Itália Ainda na Sicília, existe a opção de pedalar por cerca de quatro dias pela cidade Corleone, famosa no clássico filme "O Poderoso Chefão". São cerca de 330 quilômetros para conhecer os principais pontos nos arredores do município, que podem ser percorridos com ou sem guia. O clima mediterrâneo faz da Sicília amiga dos ciclistas durante o ano inteiro. Os turistas ainda podem fazer paradas para um mergulho no mar azul que cerca a ilha. (Flickr/creative commons/Sarah Murray/Flickr)

<strong>Annapurna, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nepal" target="_blank" rel="noopener">Nepal</a></strong> É a décima montanha mais alta do mundo, pertencente ao Himalaia, de onde se pode ter uma das vistas mais belas do planeta para toda a cadeia montanhosa, inclusive, para o Monte Everest. Pedalar por toda Annapurna é uma grande aventura com duração de quase duas semanas. A subida pode ser feita em nove dias e, para descer, são necessários mais três. Pedalando, ciclistas chegam a, em média, 4.400 metros de altitude. — 16/21 Annapurna, Nepal É a décima montanha mais alta do mundo, pertencente ao Himalaia, de onde se pode ter uma das vistas mais belas do planeta para toda a cadeia montanhosa, inclusive, para o Monte Everest. Pedalar por toda Annapurna é uma grande aventura com duração de quase duas semanas. A subida pode ser feita em nove dias e, para descer, são necessários mais três. Pedalando, ciclistas chegam a, em média, 4.400 metros de altitude. (Flickr/creative commons/Marina & Enrique/Flickr)

<strong>Annapurna, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nepal" target="_blank" rel="noopener">Nepal</a></strong> No trajeto, é preciso fazer a aclimatação. Uma sugestão interessante são os tours guiados que fornecem todas as informações para o passeio. A parte mais divertida é a descida, onde é de extrema importância a habilidade em conduzir a bike por terrenos irregulares. Os melhores meses para fazer o passeio são entre setembro e dezembro. — 17/21 Annapurna, Nepal No trajeto, é preciso fazer a aclimatação. Uma sugestão interessante são os tours guiados que fornecem todas as informações para o passeio. A parte mais divertida é a descida, onde é de extrema importância a habilidade em conduzir a bike por terrenos irregulares. Os melhores meses para fazer o passeio são entre setembro e dezembro. (Flickr/creative commons/Vera & Jean-Christophe/Flickr)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/holanda-amsterda" target="_blank" rel="noopener">Amsterdã</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/holanda" target="_blank" rel="noopener">Holanda</a></strong> A cidade onde se calcula a média de uma bicicleta por habitante não poderia ficar de fora na lista de destinos para pedalar. Além das ciclovias, em Amsterdã existem semáforos e estacionamentos próprios para bikes. O terreno plano facilita a locomoção com o veículo por toda a cidade, e a visita a pontos turísticos como o <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/holanda-amsterda-atracao-museu-van-gogh" target="_blank" rel="noopener">Museu Van Gogh</a>, o museu <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/holanda-amsterda-atracao-rijksmuseum" target="_blank" rel="noopener">Rijksmuseum</a>, a Pieter Cornelisz Hooftstraat, o <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/holanda-amsterda-atracao-vondelpark" target="_blank" rel="noopener">Vondelpark</a>, tudo passando pelos famosos canais de Amsterdã. — 18/21 Amsterdã, Holanda A cidade onde se calcula a média de uma bicicleta por habitante não poderia ficar de fora na lista de destinos para pedalar. Além das ciclovias, em Amsterdã existem semáforos e estacionamentos próprios para bikes. O terreno plano facilita a locomoção com o veículo por toda a cidade, e a visita a pontos turísticos como o Museu Van Gogh, o museu Rijksmuseum, a Pieter Cornelisz Hooftstraat, o Vondelpark, tudo passando pelos famosos canais de Amsterdã. (Flickr/creative commons/Moyan Brenn/Flickr)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/holanda-amsterda" target="_blank" rel="noopener">Amsterdã</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/holanda" target="_blank" rel="noopener">Holanda</a></strong> O caminho à beira do rio Amstel é ótimo para se ambientar à vida das bicicletas em Amsterdã. Pedalar até as vilas de pescadores Volendam e Edam, e conhecer o lago IJsselmeer, também é um itinerário imperdível. Porém, os roteiros de bicicleta não se restringem à capital. É possível chegar à <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/belgica" target="_blank" rel="noopener">Bélgica</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/franca" target="_blank" rel="noopener">França</a> e <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/reino-unido-londres" target="_blank" rel="noopener">Londres</a> pedalando por ciclovias e estradas tranquilas, campos, rios e praias. Março e abril são os meses mais adequados para viajar ao país. — 19/21 Amsterdã, Holanda O caminho à beira do rio Amstel é ótimo para se ambientar à vida das bicicletas em Amsterdã. Pedalar até as vilas de pescadores Volendam e Edam, e conhecer o lago IJsselmeer, também é um itinerário imperdível. Porém, os roteiros de bicicleta não se restringem à capital. É possível chegar à Bélgica, França e Londres pedalando por ciclovias e estradas tranquilas, campos, rios e praias. Março e abril são os meses mais adequados para viajar ao país. (Flickr/creative commons/Moyan Brenn/Flickr)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-iporanga" rel="Iporanga" target="_blank">Iporanga</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/brasil" rel="Brasil" target="_blank">Brasil</a></strong>A cidade paulista abriga o Parque Estadual Turístico do Alto da Ribeira (PETAR) onde além de trilhas a pé, é possível pedalar. A combinação de grutas, cavernas, montanhas e rios torna o passeio cheio de descobertas. Para os iniciantes, existe um percurso curto, de apenas 8 quilômetros, pelo Rio Ribeira com chegada à Cachoeira Taquaruvira. — 20/21 Iporanga, BrasilA cidade paulista abriga o Parque Estadual Turístico do Alto da Ribeira (PETAR) onde além de trilhas a pé, é possível pedalar. A combinação de grutas, cavernas, montanhas e rios torna o passeio cheio de descobertas. Para os iniciantes, existe um percurso curto, de apenas 8 quilômetros, pelo Rio Ribeira com chegada à Cachoeira Taquaruvira. (Flickr/creative commons/Jônatas Cunha/Flickr)

<strong><a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-sp-iporanga" rel="Iporanga" target="_blank">Iporanga</a>, <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/brasil" rel="Brasil" target="_blank">Brasil</a></strong>Para os ciclistas com mais tempo e energia disponíveis, a sugestão é uma trilha de 30 quilômetros às margens do Rio Betari. No caminho, o turista pode conhecer a caverna Santana, do Couto, o Morro Preto e a Cachoeira Sem Fim. Como o terreno é irregular, bom condicionamento físico é essencial. O melhor período para visitar o PETAR é entre os meses de abril e novembro. — 21/21 Iporanga, BrasilPara os ciclistas com mais tempo e energia disponíveis, a sugestão é uma trilha de 30 quilômetros às margens do Rio Betari. No caminho, o turista pode conhecer a caverna Santana, do Couto, o Morro Preto e a Cachoeira Sem Fim. Como o terreno é irregular, bom condicionamento físico é essencial. O melhor período para visitar o PETAR é entre os meses de abril e novembro. (Sérgio Amaral Resende/Flickr)

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