Com a proposta de conectar os dois lados do mundo – o ocidente ao oriente -, o Dubai Parks and Resorts será o maior parque temático do mundo após seu lançamento, programado para o dia 31 de outubro. Recentemente, o complexo lançou um vídeo promocional mostrando como a área ficará quando completa. Veja abaixo:
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O lugar também divulgou os preços de suas entradas. O tíquete de um dia para todos os parques custa cerca de R$ 430, para adultos, e R$ 384 para crianças até 12 anos.
A quantia de 13 bilhões de dirhams (R$ 11,6 bilhões) foram despendidos na sua construção. Este grande investimento, porém, almeja um amplo retorno: espera-se um público de 6,7 milhões de pessoas somente em 2017.
O mundo do Shrek é um dos que ganhará forma dentro do parque (foto: divulgação)
O Dubai Parks fica espalhado por uma área equivalente a 28 campos de futebol, além de se localizar bem ao lado do Palm Jebel Ali, o famoso arquipélago artificial dos Emirados Árabes.
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O complexo, na verdade, será um conglomerado de três parques. Um deles é Motiongate, dedicado aos amantes do cinema. Suas atrações terão ligações com três estúdios hollywoodianos: DreamWorks, Sony e Lionsgate. Os brinquedos serão dedicados às localidades e a personagens do universo de filmes e animações como Jogos Vorazes, Madagascar, Shrek e Caça-Fantasmas.
Bollywood promete ser uma das áreas mais bonitas do parque (foto: divulgação)
Para agradar o público do Oriente Médio, espectador dos filmes bollywoodianos, haverá o Bollywood Parks Dubai. Este será o primeiro do mundo a contar com atrações da indústria cinematográfica de Mumbai, muito famosa por seus musicais.
Uma franquia do Legoland, um parque de diversões dedicado ao público infantil – e que já existe em algumas partes do mundo, inclusive na Flórida e no Reino Unido – será aberta em conjunto com uma versão aquática, o Legoland Water Park. Ali, os pequenos podem montar e brincar em fábricas, minicidades e brinquedos feitos com o material.
A cidade de Nova York em miniatura, feita com Legos (foto: divulgação)
Ainda com um pezinho no ocidente, a Riverland é a única parte do complexo que não precisa de ingresso. A zona contará com 57 restaurantes e bares em ambientes que têm o propósito de proporcionar viagens no tempo. Isso porque a área será dividida entre uma vila francesa do século 16, a Europa do século 19, os Estados Unidos da década de 1950 e, puxando para o oriente, a Índia britânica de 1930.
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Já a hospedagem interna fica por conta do Lapita Hotel, um resort ambientado no estilo das ilhas polinésias. A decoração e arquitetura do lugar serão projetados para lembrar a atmosfera tropical da região oceânica.
O exterior do futuro Lapita Hotel (foto: divulgação)
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