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Vaidosa coleção

Coleção de sereias: ela não resiste ao encanto da rainha do mar. Quando viaja, Erika vai em busca de sereias

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 16 dez 2016, 09h09 - Publicado em 17 set 2011, 18h06

Erika Balbino

Profissão Relações-públicas

De onde é São Paulo, SP

Passaporte 10 países

O começo

Sempre adorei miniaturas de golfinhos, até que em 2003 uma amiga veio da Grécia e me presenteou com duas sereias de cerâmica, que eu amei. Decidi naquela ocasião mudar de “peixe”. Hoje tenho 70 sereias de vários formatos: bonecas, quadros e bibelôs vindos de 11 países.

As favoritas

É irônico o fato de eu ter encontrado as sereias mais bacanas em lugares longe do mar, como é o caso da sereia playmobil que comprei em Berlim, e da sereia bochechuda que encontrei quando estava a caminho de um parque em Edimburgo. Adoro também uma sereia Barbie que comprei em uma loja gay em Miami.

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Aumentando a coleção

Eu estava em Madri, no birro de Chueca, quando vi um sujeito maltrapilho sentado na calçada vendendo meia dúzia de quinquilharias. Tinha lá um par de tênis sujo, alguns vinis e três sereias lindas de cerâmica. Arrematei todas.

Tudo por uma sereia

Em Limoux, no sul da França, visitei uma vinícola que produz blanquette, o espumante local, e fiquei doida quando vi na cave o pôster de uma sereia. Implorei para o guia, que me propôs um trato: ele me mandaria pelo correio se eu enviasse a ele do Brasil um pôster do Senna. Dito e feito. A sereia de Limoux hoje enfeita minha cozinha.

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