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Prêmio VT 2018/2019: CI é a melhor operadora de intercâmbio

Levando seu sexto Prêmio VT, a CI Intercâmbio e Viagem aposta em inovação e uma pegada jovem para motivar cada vez mais pessoas a fazerem intercâmbio

Por Victória Martins
Atualizado em 29 out 2018, 16h50 - Publicado em 26 out 2018, 14h19

Se precisássemos descrever a CI Intercâmbio e Viagem em uma única palavra, o termo escolhido teria que ser inovação. Há 30 anos no mercado, ela, que foi eleita a melhor operadora de cursos no exterior do Brasil no Prêmio VT 2018/2019, nunca quis ficar parada. A CI foi pioneira na operação em franquias e na venda de passagens com descontos especiais para estudantes e responsável por mandar, até agora, mais de meio milhão de pessoas para fora do Brasil. E, ainda que reconheça todas as suas conquistas ao longo dessa história, a empresa está mais preocupada em “pensar nos próximos 30 anos”, nas palavras de Celso Garcia, um de seus fundadores.

Vencedora da categoria no Prêmio VT pela sexta vez, a empresa começou a surgir quando Celso Garcia procurava por opções financeiramente viáveis de viajar para o exterior. Ainda na graduação, ele descobriu os programas de estágio remunerado da IAESTE, que ele trouxe para o Brasil e até hoje faz parte do catálogo da CI. Com o processo, ele percebeu potencial em oferecer no país cursos de idioma no exterior e passagens aéreas e, junto ao colega Victor Hugo Baseggio, fundou, em 1988, a então Central de Intercâmbio, em São Paulo.

No começo, Celso e Victor se destacaram por oferecer cursos de idiomas em países até então pouco procurados, como Irlanda e Canadá e expandir as opções disponíveis em locais como Estados Unidos e Inglaterra. Preocupados em ter uma cartela abrangente de produtos voltados para uma classe média que buscava se desenvolver no exterior, logo passaram a oferecer também outros serviços, como os programas de trabalho e estudo, e a pensar em expansão.

A expansão internacional da CI começou em 2016, quando a empresa abriu unidades em Sydney (foto) e Brisbane, na Austrália e em Dublin, na Irlanda (Tim Graham/Getty Images)

Em 1990, veio a inauguração da primeira franquia, em Campinas. De lá pra cá, já são 125 lojas espalhadas pelo Brasil, em 22 estados e no Distrito Federal, além de filiais em 4 outros países: Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Canadá. Entre 2016 e 2017, a CI registrou crescimento de 22%, e, desde o último ano, se tornou a primeira empresa de intercâmbios a implantar franquias home office, com o propósito de levar seus serviços também para cidades menores. É só mais um capítulo em sua história de inovações – e, conforme avalia Celso Garcia, uma pequena parte dos planos da CI para os próximos 30 anos.

Juventude, a alma do negócio

Aliado ao espírito inovador, outro forte ideal da CI é o de oferecer, para jovens brasileiros, novos desafios e maneiras de “aprender viajando e viajar aprendendo”.

Nesses 30 anos, esse objetivo têm sido alcançado, entre outras maneiras, com a expansão que a empresa faz do conceito de juventude. De um lado, atualmente o brasileiro se sente jovem até os 39 anos, avalia Celso Garcia  – e a CI identificou uma demanda desse público “mais velho” pelo intercâmbio, motivada principalmente pela necessidade de aperfeiçoar um idioma, se especializar ou ainda sair do Brasil em busca de emprego no exterior.

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Com isso, a oferta de cursos de idiomas foi sendo ampliada e, hoje, a CI abrange desde intercâmbios combinados com atividades como culinária, dança, fotografia, viagens em família ou focadas na áreas de trabalho e estudo dos intercambistas. Além disso, a empresa tem forte atuação no segmento de intercâmbios que combinam os estudos ao trabalho. Ainda que os cursos de idioma tradicionais, de inglês principalmente, sejam os produtos mais procurados da CI, países que permitem a dobradinha labuta + estudo, como Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Canadá, estão entre os principais destinos de intercâmbio dos seus clientes.

Para quem quer trabalhar no exterior, ainda, a CI tem programas de estágio profissional e trabalho de férias para universitários e Au Pair, para mulheres de até 26 anos.   

Segundo Celso Garcia, o Canadá é o destino número 1 de brasileiros que desejam estudar no exterior. A possibilidade de juntar o trabalho aos estudos foi uma das razões que tornou o país tão atrativo para intercambistas. Na foto, Toronto. (Roberto Machado Noa/Getty Images)

Do outro lado, notando que cada vez mais famílias estão procurando dar, desde cedo, uma educação globalizada para seus filhos, a CI passou a oferecer produtos que abarcam pessoas bem mais jovens. O Intercâmbio Teen, por exemplo, permite que crianças a partir dos 7 anos embarquem para viagens de até 8 semanas que combinam cursos de idioma e atividades de lazer. Os programas de High School, por sua vez, possibilitam que jovens façam até um ano letivo do Ensino Médio em outro país – ambos, segundo Celso, têm tido muita procura nos últimos anos.

Ainda prezando pela inovação e pensando no jovem, mas não satisfeita em ficar apenas nos intercâmbios, a CI expandiu seus negócios em 2012, com a criação da startup Amaze, focada no público adolescente. Inicialmente oferecendo viagens para formandos dos ensinos Fundamental e Médio, ela se tornou, hoje, a segunda maior empresa do Brasil no ramo de formaturas e passou a trabalhar também com viagens pedagógicas.

Mas a CI não parou por aí: investindo nas startups, adicionou ao grupo a Amaze Sports, que promove intercâmbios com base em atividades esportivas, a CI Seguros, a CI Vistos e a CI Universidades, focada em auxiliar estudantes nos processos de preparação e inscrição em universidades estrangeiras.

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E muito mais

Sempre buscando mais, a CI também trouxe essa pegada jovem, tão importante para a marca, para as viagens de lazer. Olhando para o comportamento turístico deste público jovem, que procura viajar com economia, criou uma área especializada em planejar mochilões, com roteiros tanto em grupo quanto individuais que podem ser montados pelo cliente.

Pensando em oferecer cada vez mais oportunidades para o jovem brasileiro que quer se desenvolver pessoal e profissionalmente, bem como em atender uma demanda por contato com causas sociais, a CI criou também um setor de volunturismo. Unindo viagens à trabalhos voluntários, dando ao viajante a oportunidade de atuar em projetos culturais, educacionais, esportivos, ambientais e de saúde em países como África do Sul, Tailândia e Vietnã, a CI possibilita que jovens tenham experiências não tradicionais de viagem e desenvolvam habilidades como empatia e proatividade.

A Cidade do Cabo. na África do Sul, está entre os destinos possíveis que quem quer fazer trabalho voluntário no exterior. Na cidade, a CI tem projetos de educação para crianças autistas e cuidados a crianças orfãs, entre outros. (Brooks Kraft/Getty Images)

E, atuando do outro lado da moeda, criou também um serviço de incoming, a CI Experiences, que traz estrangeiros para o Brasil com programas de estágio remunerado e cursos de língua portuguesa.

Com mais um Prêmio VT para a conta, a CI completa 30 anos mudando, criando novas oportunidades e querendo ser mais. E, querendo ser cada vez mais representativa do Brasil no exterior, mostra que, quando o negócio é quebrar barreiras e promover a internacionalização do jovem brasileiro, ela faz bonito.

Estamos muito felizes com esse reconhecimento do público, das pessoas que conhecem a CI, porque ele mostra que seguimos trabalhando, no dia a dia, para fazer um serviço competente

Celso Garcia
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Celso Luiz Garcia e Victor Hugo Baseggio, sócios-diretores da CI
Celso Luiz Garcia e Victor Hugo Baseggio, sócios-diretores da CI (CI/Divulgação)
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