Continua após publicidade
Paisagens pelo mundo que já foram cenários de cinema
Aqui, uma listinha de lugares literalmente cinematográfcos, para inspirar as suas viagens
Dirigindo pelo deserto de Utah como Thelma e Louise (sem aquele final, claro). Caminhando pela paisagem verde-bucólica da Nova Zelândia, como Bilbo e Frodo…. Aqui, uma listinha de lugares literalmente cinematográfcos, para inspirar as suas viagens.
![<strong>1. Thelma & Louise (1991)</strong> Tão espetacular quanto a abordagem feminista e a performance daquele Brad Pitt juvenil no filme do diretor Ridley Scott é a paisagem majestosa que desponta pela viagem das protagonistas. Cansadas da vidinha besta, Thelma (Geena Davis) e Louise (Susan Sarandon) vão de Arkansas até Arizona, passando pelo Monument Valley e pelo <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/estados-unidos-las-vegas-atracao-grand-canyon" rel="Grand Canyon" target="_blank">Grand Canyon</a>, nos <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a>. Na vida real, as imagens de deserto foram feitas no estado de Utah, nos parques nacionais Arches e Canyonlands. A foto aí mostra o Dead Horse Point State Park, local da cena final, na qual o carro da dupla voa rumo ao infinito. Toda a região pode facilmente ser percorrida de carro <strong>1. Thelma & Louise (1991)</strong> Tão espetacular quanto a abordagem feminista e a performance daquele Brad Pitt juvenil no filme do diretor Ridley Scott é a paisagem majestosa que desponta pela viagem das protagonistas. Cansadas da vidinha besta, Thelma (Geena Davis) e Louise (Susan Sarandon) vão de Arkansas até Arizona, passando pelo Monument Valley e pelo <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/estados-unidos-las-vegas-atracao-grand-canyon" rel="Grand Canyon" target="_blank">Grand Canyon</a>, nos <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/estados-unidos" rel="Estados Unidos" target="_blank">Estados Unidos</a>. Na vida real, as imagens de deserto foram feitas no estado de Utah, nos parques nacionais Arches e Canyonlands. A foto aí mostra o Dead Horse Point State Park, local da cena final, na qual o carro da dupla voa rumo ao infinito. Toda a região pode facilmente ser percorrida de carro](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/dead-horse-valley-em-utah-nos-estados-unidos.jpeg?quality=90&strip=info&w=920&w=636)
![<strong>2. O Senhor dos Anéis (2001–2003)</strong> A trilogia baseada nos livros de J.R.R. Tolkien virou propaganda turística da <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nova-zelandia" rel="Nova Zelândia" target="_blank">Nova Zelândia</a>, terra natal do diretor Peter Jackson: os filmes desdobram as paisagens das ilhas de norte a sul. O cenário verde-bucólico de Matamata, na ilha Norte, por exemplo, virou <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/passeio-leva-turistas-a-terra-media-dos-filmes-o-hobbit-e-o-senhor-dos-aneis" rel="Hobbiton" target="_blank">Hobbiton</a>, e hoje recebe gente do mundo todo para conhecer a cidade de Bilbo e Frodo Baggins (nos Hobbiton Movie Set Tours). Na foto está a região de Paradise, próxima à vila de Glenorchy. Por ali fica a "floresta de Lothlórien" do filme, onde houve uma batalha contra os Orcs <strong>2. O Senhor dos Anéis (2001–2003)</strong> A trilogia baseada nos livros de J.R.R. Tolkien virou propaganda turística da <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/nova-zelandia" rel="Nova Zelândia" target="_blank">Nova Zelândia</a>, terra natal do diretor Peter Jackson: os filmes desdobram as paisagens das ilhas de norte a sul. O cenário verde-bucólico de Matamata, na ilha Norte, por exemplo, virou <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/passeio-leva-turistas-a-terra-media-dos-filmes-o-hobbit-e-o-senhor-dos-aneis" rel="Hobbiton" target="_blank">Hobbiton</a>, e hoje recebe gente do mundo todo para conhecer a cidade de Bilbo e Frodo Baggins (nos Hobbiton Movie Set Tours). Na foto está a região de Paradise, próxima à vila de Glenorchy. Por ali fica a "floresta de Lothlórien" do filme, onde houve uma batalha contra os Orcs](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/4403654280_1384124e73_b.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>3. Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)</strong> O filme, segundo da saga de Steven Spielberg, basicamente colocou <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/jordania-petra" rel="Petra" target="_blank">Petra</a>, na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/jordania" rel="Jordânia" target="_blank">Jordânia</a>, no cenário do turismo mundial. Nele, Indiana Jones (Harrison Ford) e seu pai, vivido por Sean Connery, passam por um desfiladeiro compridíssimo até chegar a um portal absurdo, este aqui da foto: seu nome é Al-Khazneh, ou O Tesouro, uma das maravilhas erguidas por um povo que viveu ali há mais de 2 mil anos, os nabateus. A sofisticada fachada de 43 metros de altura foi construída para enfeitar o mausoléu de um rei nabateu – o nome surgiu da lenda de um faraó egípcio que teria escondido ali um tesouro <strong>3. Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)</strong> O filme, segundo da saga de Steven Spielberg, basicamente colocou <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/jordania-petra" rel="Petra" target="_blank">Petra</a>, na <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/jordania" rel="Jordânia" target="_blank">Jordânia</a>, no cenário do turismo mundial. Nele, Indiana Jones (Harrison Ford) e seu pai, vivido por Sean Connery, passam por um desfiladeiro compridíssimo até chegar a um portal absurdo, este aqui da foto: seu nome é Al-Khazneh, ou O Tesouro, uma das maravilhas erguidas por um povo que viveu ali há mais de 2 mil anos, os nabateus. A sofisticada fachada de 43 metros de altura foi construída para enfeitar o mausoléu de um rei nabateu – o nome surgiu da lenda de um faraó egípcio que teria escondido ali um tesouro](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/al-khazneh_in_morning_light.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>4. Sob o Sol da Toscana (2003)</strong> Muitos críticos caem em cima do filme da diretora Audrey Wells alegando que ele reduz a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" rel="Itália" target="_blank">Itália</a> a um monte de clichês. De qualquer forma, a atuação de Diane Lane é adorável e deixa a gente morrendo de vontade de se mudar para a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-toscana" rel="Toscana" target="_blank">Toscana</a> junto com ela. A história é baseada no livro da americana Frances Mayes, que deu notoriedade a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-cortona" rel="Cortona" target="_blank">Cortona</a>, uma cidade cheia de palácios e igrejas medievais – se for de carro, são 80 quilômetros desde <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-florenca-firenze" rel="Florença" target="_blank">Florença</a>; se não, dá para tomar um trem até <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-arezzo" rel="Arezzo" target="_blank">Arezzo</a> e de lá um ônibus até Cortona. A Piazza Signorelli (na foto) é o coração do lugar – no longa ela aparece com uma fonte falsa, o que causou controvérsias na época das gravações <strong>4. Sob o Sol da Toscana (2003)</strong> Muitos críticos caem em cima do filme da diretora Audrey Wells alegando que ele reduz a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/italia" rel="Itália" target="_blank">Itália</a> a um monte de clichês. De qualquer forma, a atuação de Diane Lane é adorável e deixa a gente morrendo de vontade de se mudar para a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-toscana" rel="Toscana" target="_blank">Toscana</a> junto com ela. A história é baseada no livro da americana Frances Mayes, que deu notoriedade a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-cortona" rel="Cortona" target="_blank">Cortona</a>, uma cidade cheia de palácios e igrejas medievais – se for de carro, são 80 quilômetros desde <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-florenca-firenze" rel="Florença" target="_blank">Florença</a>; se não, dá para tomar um trem até <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/italia-arezzo" rel="Arezzo" target="_blank">Arezzo</a> e de lá um ônibus até Cortona. A Piazza Signorelli (na foto) é o coração do lugar – no longa ela aparece com uma fonte falsa, o que causou controvérsias na época das gravações](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/cortona-rathaus.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>5. A Praia (2000)</strong> A praia que dá nome ao filme é Hat Maya, a principal de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-koh-phi-phi" rel="Koh Phi Phi" target="_blank">Koh Phi Phi</a>, a duas horas de ferry de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-phuket" rel="Phuket" target="_blank">Phuket</a>, na privilegiada costa tailandesa. No longa do diretor Danny Boyle, o personagem de Leonardo DiCaprio vai a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-bangcoc" rel="Bangcoc" target="_blank">Bangcoc</a> à procura de algo “excitante” e acaba chegando até “a praia”, o suposto paraíso, onde ele encontra uma comunidade secreta. Com ou sem as palmeiras extras que foram plantadas ali para o filme na tentativa de deixar o paraíso ainda mais paradisíaco, Phi Phi é espetacular. É formada por duas baías com água verde-esmeralda e areia branca como talco. Seu centro tem bares e baladas fervidíssimos e hotéis com bangalôs de bambu na areia que custam menos de US$ 15 <strong>5. A Praia (2000)</strong> A praia que dá nome ao filme é Hat Maya, a principal de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-koh-phi-phi" rel="Koh Phi Phi" target="_blank">Koh Phi Phi</a>, a duas horas de ferry de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-phuket" rel="Phuket" target="_blank">Phuket</a>, na privilegiada costa tailandesa. No longa do diretor Danny Boyle, o personagem de Leonardo DiCaprio vai a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/tailandia-bangcoc" rel="Bangcoc" target="_blank">Bangcoc</a> à procura de algo “excitante” e acaba chegando até “a praia”, o suposto paraíso, onde ele encontra uma comunidade secreta. Com ou sem as palmeiras extras que foram plantadas ali para o filme na tentativa de deixar o paraíso ainda mais paradisíaco, Phi Phi é espetacular. É formada por duas baías com água verde-esmeralda e areia branca como talco. Seu centro tem bares e baladas fervidíssimos e hotéis com bangalôs de bambu na areia que custam menos de US$ 15](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/playa_maya-_ko_phi_phi-_tailandia-_2013-08-19-_dd_04.jpeg?quality=90&strip=info&w=925&w=636)
![<strong>6. Meia-noite em Paris (2011)</strong>O ótimo filme de Woody Allen, em que o nostálgico escritor Gil (Owen Wilson) é transportado todas as noites para a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/franca-paris" rel="Paris" target="_blank">Paris</a> dos anos 1920, nos faz viajar pelos cantos da capital francesa. Aparecem a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/franca-paris-atracao-champs-elysees" rel="Champs-Élysées" target="_blank">Champs-Élysées</a>, o Museu l’Orangerie, o rio Sena, o museu de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/franca-paris-atracao-museu-rodin" rel="Rodin" target="_blank">Rodin</a>, a fantástica ponte Alexandre III... A foto mostra a Rue de la Montagne Sainte Genevieve, no 5º arrondissement, pertinho do Panteão: é nessa escadaria que Gil se senta antes de partir para seus encontros com Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway e Picasso. Os sinos que ele ouve são da igreja Saint-Etiénne-du-Mont <strong>6. Meia-noite em Paris (2011)</strong>O ótimo filme de Woody Allen, em que o nostálgico escritor Gil (Owen Wilson) é transportado todas as noites para a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/franca-paris" rel="Paris" target="_blank">Paris</a> dos anos 1920, nos faz viajar pelos cantos da capital francesa. Aparecem a <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/franca-paris-atracao-champs-elysees" rel="Champs-Élysées" target="_blank">Champs-Élysées</a>, o Museu l’Orangerie, o rio Sena, o museu de <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/franca-paris-atracao-museu-rodin" rel="Rodin" target="_blank">Rodin</a>, a fantástica ponte Alexandre III... A foto mostra a Rue de la Montagne Sainte Genevieve, no 5º arrondissement, pertinho do Panteão: é nessa escadaria que Gil se senta antes de partir para seus encontros com Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway e Picasso. Os sinos que ele ouve são da igreja Saint-Etiénne-du-Mont](https://viagemeturismo.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/10/rue-de-la-montagne-sainte-genevieve-paris.jpeg?quality=90&strip=info&w=817&w=636)