Eu não curtia ciências quando criança. Elétrons, prótons… Teria sido diferente se na época existisse o Catavento (Parque Dom Pedro II, cataventocultural.org.br; 3ª/dom 9h/17h; desde R$3), museu interativo instalado em um prédio que já foi sede da prefeitura. Na companhia de uma amiga e sua filha, Maria Antônia, 7 anos de pura euforia, fui conhecer a sala de nanotecnologia, que acaba de ser reformada (pegue a senha na recepção). Em meio a um grupo de 48 pessoas, vimos um vídeo de 15 minutos sobre essa área da ciência que estuda o muito, muito pequeno. O filme poderia ser menos Discovery – o índice de bocejos da Maria estava alto. Quando terminou, uma cortina se abriu e revelou vários games que demonstram o uso da nanotecnologia em eletrônicos e afins. O passeio reservou ainda experiências como um voo virtual (com óculos 3D) sobre o Rio. Enquanto Maria se divertia com os games, eu pensava que ela não entendeu muito sobre o nano, mas adorou a história da tecnologia.
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