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Mulher para 150 talheres

Coleção de colheres: para a nossa leitora, uma viagem só está completa depois de conseguir colheres, muitas colheres

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 5 jul 2021, 15h04 - Publicado em 13 set 2011, 18h51

Jane Xavier

Profissão: Dona de casa

De onde é: São Caetano do Sul, SP

Passaporte: 20 países

A coleção

Mais de 150 colheres de pelo menos 15 países.

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O começo de tudo

Estava de férias no Hotel Estância Barra Bonita, no interior de São Paulo, em 1986, e fiquei de olho nos talheres que tinham o logotipo do hotel. Não resisti e peguei. Mas foi em uma viagem à Europa que a coisa ficou séria. No hotel em Madri as colheres eram de prata. De novo, não resisti. Durante os passeios, comecei a deparar com colheres ilustradas com as atrações locais, e fui comprando. Voltei com 15. Isso virou uma deliciosa obrigação.

Saia justa

Certa vez, em uma conexão no aeroporto de Frankfurt, passei a bolsa no raio X e acendeu a luz vermelha. No primeiro trecho da viagem eu tinha pegado um lindo conjunto de talheres da Lufthansa. Abri a bolsa e entreguei apenas a faca. Por sorte o fiscal não pediu a colher. Aliás, tenho colheres de todas as companhias aéreas em que voei.

O melhor lugar para novidades

No Canadá, sempre encontro coisas boas. Em Three Valley Gap, na Costa Oeste, comprei uma colher que no cabo tem um pingente de ursinho.

As favoritas

Uma colher de Portugal que tem um galo desenhado. E outra que comprei em Whistler, no Canadá, que tem uma serrinha. É ótima para comer pêssego em calda porque dá para cortar.

 

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