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Hello Kitty girl

Coleção de Hello Kitty: em casa, 700 objetos; no corpo, 11 tatuagens. Tudo da gatinha japonesa

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 14 dez 2016, 12h00 - Publicado em 15 set 2011, 18h10

Lelê Nakao

Profissão: Produtora de moda

De onde é: Guarujá, SP

Passaporte: 15 países

A coleção

O meu primeiro contato foi quando ganhei de uma amiga, há uns 15 anos, um porta-celular da Hello Kitty. Mas só quando a minha cadelinha poodle nasceu, dois anos depois, foi que eu surtei: ela tinha a cara redonda e peludinha igual à da gatinha. A partir daí comecei a colecionar tudo dela: chaveiro, touca de banho, escova de cabelo, televisão, sanduicheira, cobertor, papel higiênico. Tenho mais de 700 objetos… E 11 tatuagens no corpo.

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O objeto mais curioso

Um vibrador.

O mais caro

Um ventilador de R$ 1 200.

O objeto de desejo

Uma bicicleta – cor-de-rosa, claro – que tem a personagem desenhada no pneu. Custa R$ 6 000.

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Houve alguma baixa?

Nem me fale. Roubaram o meu carro que era todo decorado de Hello Kitty: retrovisor, porta-copo, tapa-sol, luzinhas, aromatizador, porta-celular.

Os melhores lugares para descolar novidades

Em Paris, a Galeria Lafayette tem um andar quase inteiro de Hello Kitty. Mas o lugar em que eu quase surtei foi em Hong Kong. Encontrei, por acaso, uma loja i-men-sa só dela. E tudo a preço de banana. Tiveram que me acudir porque eu quase desmaiei.

A maior loucura que já fez

Em Hong Kong, quem comprasse o lanche do McDonald’s ganhava uma Hello Kitty de pelúcia. Passei 20 dias só comendo sanduíche… Mas, por ser vegetariana, toda vez eu tinha de pedir para tirarem a carne.

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