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Guia de Orlando – Viagem e Turismo

Um guia completo por Orlando, na Flórida, com tudo o que você precisa saber antes de visitar a cidade

Por Da Redação
Atualizado em 7 jul 2021, 20h01 - Publicado em 1 mar 2018, 17h51

Príncipes, princesas, magos, bruxas, duendes e fadas dos contos infantis, super-heróis que parecem ter saído dos filmes, personagens de desenhos animados que conversam com você. Orlando é uma espécie de fábrica de sonhos, na qual os seus desejos se tornam realidade. A cidade, uma das três mais visitadas pelos brasileiros nos Estados Unidos (ao lado de Miami e de Nova York), também tem a maior concentração de parques temáticos do país. São eles que atraem 68 milhões de turistas todos os anos (dados de 2016) – dos quais, cerca de 700 mil são do Brasil.

Os principais estão divididos basicamente em três grandes complexos: Walt Disney World Resort, Universal Orlando Resort e SeaWorld Parks & Entertainment. O maior deles – e o mais famoso em todo o mundo – é o da Disney, com quatro parques temáticos, dois aquáticos, um centro de entretenimento (Disney Springs) e 30 hotéis.

O da Universal dispõe de três parques, cinco hotéis (o sexto com previsão para ser inaugurado em agosto de 2018) e um centro de entretenimento, o CityWalk. O SeaWorld conta com três parques e tem parceria com vários hotéis da região. Além dos parques, o que atrai os visitantes são os shoppings e outlets com preços até 60% menores que os de produtos similares no Brasil.

QUANDO IR

Crianças brincando em carrosséis, em Orlando
Em julho, até os carrosséis lotam (Brocreative/Thinkstock)

A primavera (de março a junho) é a melhor época para estar em Orlando. O clima é bom, e os parques não estão tão lotados. Os meses de setembro e outubro também são indicados pois a temperatura está amena e a cidade mais calma.

Apesar de ser período de férias escolares, em janeiro nada está muito cheio – mas as temperaturas são muito baixas. Se puder, evite viajar em julho, época de férias não só de brasileiros, como de americanos, o que deixa os parques lotados. E ainda por cima é quente.

Leia tudo sobre Orlando

Em agosto, esse cenário se mantém: os turistas americanos ainda estão de férias, e o calor continua escaldantes. As piores data para visitar os parques são 31 de dezembro e 4 de julho.

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Durante todo o ano é preciso estar atento aos feriados, como o Memorial Day (na última segunda-feira de maio), dia de Ação de Graças, natal, Ano-novo e spring break (entre março e abril), que costumam ser os piores em superlotação.

Os da Disney, por exemplo, atingem a capacidade máxima nesses dias; além de filas gigantescas, há o risco de não conseguir entrar – o ingresso, porém, está garantido para quem está hospedado dentro do complexo.

De olho no termômetro

Família na chuva em Orlando
Se chover, alguns parques fecham (Ben Ahhi/Flickr)

As temperaturas mínimas e as máximas ao longo do ano

MÊS MÍN MÁX
Jan 10 °C 22 °C
Fev 11 °C 23 °C
Mar 13 °C 26 °C
Abr 16 °C 28 °C
Mai 19 °C 31 °C
Jun 22 °C 33 °C
Jul 23 °C 33 °C
Ago 23 °C 33 °C
Set 22 °C 32 °C
Out 18 °C 29 °C
Nov 15 °C 26 °C
Dez 12 °C 23 °C

Jan, Fev, Dez: inverno

Mar, Abr, Mai: primavera

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Jun, Jul, Ago: verão

Set, Out, Nov: outono

LÍNGUA

O inglês é a lingua oficial dos Estados Unidos, mas em Orlando muita gente também se comunica bem em espanhol, pois a cidade tem vários imigrantes de países latinos, incluindo brasileiros. E não é difícil ser atendido por um funcionário compatriota em uma loja.

QUANTO TEMPO

O Orlando Convention Bureau costuma dizer que são necessários 67 dias com oito horas cada um para você conhecer todas as atrações de Orlando, incluindo campos de golfe e shoppings. É claro que a intenção de quem passa férias por lá não é aproveitar tudo isso em uma só viagem. Mas certamente você vai querer conhecer o básico, ou seja, o suficiente para comentar com os amigos quais são as suas montanhas-russas preferidas. O ideal, nesse caso, é passar pelo menos dez dias na cidade.

Assim você dedica um dia inteiro a cada parque – os quatro da Disney (Magic Kingdom, Animal Kingdom, Epcot e Hollywood Studios), os três da Universal (Universal Studios, Island of Adventures e Volcano Bay), o SeaWorld, o Busch Gardens e um parque aquático (que pode ser o Blizzard Beach, o Typhoon Lagoon, o Wet’n’Wild ou o Aquatica) – e ainda fica com um dia sobrando para as compras ou repetir o parque preferido.

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COMO CHEGAR

Avião de brinquedo, viagem para Orlando
Depois de oito horas de voo, a chegada (Dosecreative/Thinkstock)

De São Paulo, voam direto para Orlando a Delta Air Lines, e a Latam. A companhia Azul faz o trajeto partindo de Campinas e também de Recife. A Copa Airlines realiza o voo de São Paulo para Orlando com conexão na Cidade do Panamá e a Avianca, via Bogotá. A Air Canada viaja de São Paulo para Orlando com escala em Toronto e a United tem voos com escalas em Chicago, Nova York, Texas e Washington. A American Airlines também voa de São Paulo para Orlando, com troca de avião em Miami e Dallas.

QUEM LEVA

Operadores de viagem, Orlando
As operadoras facilitam a sua vida até na hora do check-in (Digital Vision/Thinkstock)

Se for sua primeira vez, vale comprar um pacote turístico completo, incluindo passagens aéreas, ingressos e traslados para os parques – se possível também com guia para ajudá-lo a conhecer tudo. Programas completos assim são bem fáceis de encontrar nas férias de janeiro e de julho e em alguns feriados. Mas, se você já conhece a cidade, talvez prefira ir direto aos pontos turísticos que lhe interessam. Daí, a boa é o pacote fly and drive, que inclui aéreo e aluguel de carro, para você fazer o que bem entender.

Algumas operadoras que vendem pacotes para Orlando são: AbreuAgaxturCI, CVC, DecolarFlotFlytour, Forma Family e Forma Turismo, MonarkNew AgeNew It, Nice Via ÁpiaRCA, STBSubmarinoSoul TravelerSuncoast USA, SVT ViagensLatam ViagensTia Eliane, Trade Tours, Tereza PerezVisual.

NO AEROPORTO

Despachando bagagens
Após pegar a bagagem, é preciso passar pela alfândega (Brian A. Jackson/Thinkstock)

* Dos Estados Unidos

Regras de embarque como as que restringem o transporte de líquidos na bagagem de mão têm um controle bastante severo por aqui. Você pode ter problemas se não deixar o laptop à vista, fora da bolsa, na hora de passá-lo pelo raio X. Mesmo que você tome todos os cuidados, pode ser escolhido para passar por uma revista completa, o que significa ser apalpado da cabeça aos pés. Não dói, mas é bastante constrangedor.

* Do Brasil

Com a nova Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV), todo mundo que entrar ou sair do Brasil levando uma quantia superior a R$ 10 000 em moeda nacional ou estrangeira deve preencher a e-DBV pela internet com antecedência e, ao chegar ao aeroporto, procurar a fiscalização aduaneira. Na volta, quem não tiver excedido US$ 500 em compras, limite para isenção de tributos de aquisições feitas no exterior, pode entrar despreocupado na fila Nada a Declarar. Livros, revistas, bens de uso e consumo pessoal (como roupas, sapatos e produtos de higiene) não precisam ser declarados.

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Os viajantes podem trazer também uma máquina fotográfica, um relógio de pulso, um celular (pode ser smartphone) e um aparelho reprodutor de áudio/vídeo portátil ou pen drive, desde que estejam usados (o pen drive pode ter arquivos salvos, por exemplo).

Filmadoras e laptops não são considerados de uso pessoal; portanto, é indispensável levar com você a nota fiscal desses produtos, para não ser tarifado. Quem passa dos US$ 500 em compras deve pagar 50% de taxa sobre o valor excedente. Caso o viajante ultrapasse a cota, passe na fila Nada a Declarar e seja descoberto pela fiscalização, além dos 50% de taxa sobre o valor excedente, ele pagará mais 50% de multa.

SEGURO-VIAGEM

Bagagens
(Jupiter images/Thinkstock)

Os gastos com saúde nos Estados Unidos são muito altos, mesmo que você tenha uma simples dor de barriga. Por isso, confira antes de embarcar se o seu cartão de crédito ou o seu plano de saúde preveem coberturas internacionais. Caso contrário, faça orçamento com alguma das seguintes seguradoras: Assist Card; Global Travel Assistance, Isis; Tourist Card e Travel Ace. Muitos deles também preveem reembolso com imprevistos, como extravio de bagagem.

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DOCUMENTOS

O passaporte é a identidade do brasileiro nos Estados Unidos. Ele dever ser tirado em algum dos postos de atendimento da Polícia Federal, cujo formulário pode ser preenchido online. Se o seu passaporte venceu, mas o visto ainda não, você precisará embarcar com os dois passaportes: o que tem o visto e o que está com a validade em dia. É bom fazer cópias das páginas que contêm os seus dados pessoais e mantê-las em um local seguro, para facilitar a sua vida caso perca o passaporte.

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Mesmo assim, se isso acontecer, será necessário se deslocar até o Consulado Geral do Brasil em Miami (80 W 8th Street, 26st floor, 1/305/285-6200), pois em Orlando não há consulado brasileiro; ali, você precisará emitir um documento chamado ARB (Autorização de Retorno ao Brasil), válido por 30 dias.

VISTO AMERICANO

Imigração americana
Ao chegar, você encara a Imigração (Digital Vision/Thinkstock)

Para tirá-lo, é necessário preencher o formulário online de solicitação de visto DS-160 e agendar um horário para a entrega dos documentos em um dos Centros de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Mas antes é preciso efetuar o pagamento da taxa de solicitação de visto, que pode ser feito com cartão de crédito ou boleto bancário.

No dia de ir ao CASV, é necessário levar o formulário DS-160 (com o código de barras), o passaporte atualizado e o comprovante de pagamento de taxa. Já no dia da entrevista é necessário ir ao Consulado ou Embaixada portando de passaporte e página de confirmação do formulário.

Tanto os agendamentos como o pagamento da taxa, correspondente ao pedido de visto de turista, devem ser feitos pelo Site Oficial de Informações de Visto ou pelos telefones locais nele indicados. O site da embaixada americana traz um passo a passo detalhado, com informações sobre a documentação adicional que pode ser requerida. No dia da entrega de documentos, será preciso apresentar passaporte válido por, no mínimo, seis meses.

A entrevista, quando necessária, é feita nos seguintes locais: Embaixada em Brasília (SES – Avenida das Nações, Quadra 801, Lote 3, 61/3312-7001), Consulado no Recife (Rua Gonçalves Maia, 163, 81/3416-3050), Consulado no Rio (Avenida Presidente Wilson, 147, 21/3823-2000), Consulado em São Paulo (Rua Henri Dunant, 500, 11/3250-5000) e Porto Alegre ( Av. Assis Brasil, 1889, 51/3345-6000). Os vistos para turismo e para negócios podem ter validade de até dez anos. Você saberá na hora se eles foram concedidos.

 

COMO GARANTIR O CARIMBO

Não se impressione com histórias sobre pessoas que têm o visto negado para entrar nos Estados Unidos. Segundo a  Travel State Government, departamento do Estado dos Estados Unidos, isso ocorre com 16,7% dos candidatos. Teoricamente, o país rejeita quem demonstra querer morar lá ou apresenta comportamento suspeito, segundo os critérios dos americanos.

Veja algumas dicas para diminuir o risco de se tornar uma persona non grata no território americano:

• Reúna o maior número possível de documentos que comprovem seus laços com o Brasil, como contracheques, lista de bens móveis e imóveis, atestado de matrícula da escola ou da faculdade.

• Siga à risca as instruções do governo no processo de obtenção do visto, para não dar margem a mal-entendidos.

• Solicite o visto com bastante antecedência; jamais deixe para a última hora.

DINHEIRO

Dólar
Levar dólar é o melhor négocio (Kenni Caraballo/Thinkstock)

No fim de 2013, o governo brasileiro anunciou uma série de reajustes do IOF, o Imposto sobre Operações Financeiras, pago em compras realizadas no exterior. Assim, os cartões de viagem pré-pagos, que estavam entre as alternativas preferidas dos viajantes por cobrarem a tarifa mais baixa do imposto – apenas 0,38% –, sofreram um belo reajuste e alcançaram o mesmo valor dos cartões de crédito: 6,38%.

É verdade que os cartões pré-pagos são aceitos em vários estabelecimentos e ainda oferecem a conveniência de sacar dinheiro em moeda local nos caixas compatíveis (às vezes mediante uma pequena taxa). No entanto, os cartões de crédito oferecem um bônus ainda maior: o acúmulo de milhas, que podem ser resgatadas em passagens aéreas. Além disso, quase todos os hotéis, lojas e restaurantes de Orlando aceitam all the major credit cards, ou seja, as principais bandeiras de cartão de crédito.

Não se esqueça de habilitar a função de compras no exterior, entrando em contato com a administradora do seu cartão antes de sair do Brasil. Assim, você evita a “surpresa” de descobrir logo na primeira conta que o seu cartão foi bloqueado. Também é possível sacar dinheiro com o cartão de crédito. Alguns caixas, inclusive, oferecem apenas essa opção de saque (withdraw).

Para quem ainda preferir os cartões pré-pagos (os pais gostam desse meio de pagamento para controlar as despesas dos filhos, acompanhando online os gastos do cartão), dá para escolher entre o Visa Travel Money, o Cash Passport, disponível nas bandeiras Visa e MasterCard, e o American Express Global Travel. Nos pré-pagos, o IOF será descontado no momento da recarga do cartão.

Outra opção são os traveller checks, que têm seguro e são numerados. Se cada um deles for de um valor pequeno, podem ser usados para pagar hotéis e restaurantes, sem a necessidade de trocá-los em uma casa de câmbio. Mas a melhor maneira de economizar é levar pelo menos alguns dólares em cash, direto do Brasil – e, assim, pagar apenas 0,38% de imposto –, até porque, se você deixar para sacar só no exterior, também vai pagar imposto de 6,38%.

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DISNEY SPRINGS E DOWNTON DISNEY

Tanto a Disney quanto a Universal têm “minicidades” ao ar livre com lojas, restaurantes e diversão diurna e noturna. No caso da Disney, esse espaço foi batizado de Disney Springs (antigo Downtown Disney) e fica fisicamente separado do restante do complexo. No caso da Universal, o nome é CityWalk – e a pegada é um pouco mais adulta.

Disney Springs

Disney Springs, Orlando
A cidade da Disney (Paul Hudson/Flickr)

À beira do Village Lake, o lugar é um passeio gostoso para o pós-parque e também uma boa pedida para um dia mais light. Na alta temporada e nos fins de semana, costuma ficar bem animado durante a noite.

A área é dividida em três partes, unidas por pequenas pontes: Marketplace, West Side e Pleasure Island. As principais atrações estão no Marketplace, onde há ótimas lojas e restaurantes, e no West Side, que é mais voltado ao entretenimento noturno. O Cirque du Soleil possui um espetáculo permanente por lá, o La Nouba, feito especialmente para a Disney. É um lugar que merece a visita por estar sempre se reinventando – e por não cobrar entrada.

Trata-se de um grande shopping a céu aberto: há lojas como Uniqlo, Sephora, Oakley e Coca-Cola. E claro, novos restaurantes como o estiloso Morimoto Asia, que tem um pezinho em Las Vegas. Uma surpresa é a repaginação do clássico Planet Hollywood, que recebeu um Observatory no nome e agora é inspirado em um observatório astronômico. O Cheg Guy Fieri entrando no clima inventou drinks com nomes de planetas. Outro lugar agradável para o verão é o novo Paddlefish que serve pescados dentro de um navio.

Universal CityWalk

CityWalk, Orlando
A cidade da Universal CityWalk (Salih Igde/Flickr)

Compacto e com programas bacanas para adultos, o Universal CityWalk é a comissão de frente do complexo. Logo que você sai dos estacionamentos, chega a esse espaço a céu aberto, onde há boas pedidas de restaurantes temáticos e lojas. A área também reúne as atrações que podem servir para o “pós-parque”, como bares, cinemas e o teatro onde se apresenta o trio de homenzinhos azuis do Blue Man Group.

Em 2014, o CityWalk foi incrementado com oito novos restaurantes, entre eles a Cold Stone Creamery, sorveteria em que os acompanhamentos, como chocolate e castanhas, são misturados à massa sobre uma pedra fria, The Cow Fish, que traz uma mistura (bem peculiar) de sushi e hambúrguer, e o Red Oven Pizza Bakery, que tem pizzas tradicionais da Itália, com ingredientes frescos.

Para quem gosta de cozinha inusitada, vale a pena conhecer o Toothsome Chocolate Emporium & Savory Feast Kitchen, uma imensa fábrica de chocolate. O lugar é ideal para sobremesas, shakes, e também serve ótimas refeições. Para quem é apaixonado por esportes na TV e cerveja, o lugar é o NBC Sports Grill & Brew. Há telas enormas por todo o ambiente e uma de 30 metros de largura na área externa.

APLICATIVOS

Antes mesmo de viajar, baixe os aplicativos Disney World, Universal FL e SeaWorld, disponíveis para IOS e Android. Eles serão úteis para reservas em restaurantes, para controle de tempo nas filas e saber em quais brinquedos elas são menores, qual o horário de shows e fundamental, para marcar os fura-filas (ou fast-pass) que permite que se marque a hora de visitação de até três atrações e que, em geral, são as mais concorridas. Você consegue ver quais são elas no site ou no aplicativo da Disney.

PASSES

Quem fica mais paga menos. Na Disney, por exemplo, o visitante que compra o passe de uma semana gasta, por dia, o equivalente a menos da metade do preço do ingresso diário avulso. Na Universal, se você opta pelo Park-to-Park Admission, visita os dois parques por dia pagando uma pequena diferença em relação ao ingresso para apenas um.

No SeaWorld, dá para incluir até três parques no mesmo pacote, gastando bem menos. Há combos que incluem entrada para os parques do SeaWorld, Universal e também para o Wet’n’Wild. Nesse caso, é possível comprá-los pelo site The Official Ticket Center.

DISNEY

MAGIC KINGDOM EPCOT HOLLYWOOD STUDIOS ANIMAL KINGDOM TYPHOON LAGOON BLIZZARD BEACH
INGRESSO INDIVIDUAL De US$109 a US$129 De US$102 a US$122 De US$102 a US$122 De US$102 a US$122 US$65 US$65
ESTACIONAR US$22 US$22 US$22 US$22 Gratuito Gratuito
FURA-FILA Gratuito (até 3 atrações; agende no app) Gratuito (até 3 atrações; agende no app) Gratuito (até 3 atrações; agende no app) Gratuito (até 3 atrações; agende no app) Não tem Não tem
IMPERDÍVEL PARA FÃS DE Mickey e princesas Gastronomia Star Wars Avatar Tobogãs Olaf e a turma de Frozen
VALE A PENA COMER NO Crystal Palace, pela vista do castelo, pelas personagens e o bufê delicioso; agende pelo app Akershus, para provar um banquete na companhia das princesas Brown Derby, pelas carnes com purê de batata e pelos pratos de salmão Yak and Yeti, pelas receitas asiáticas -apimentadas diga-se Variadíssimo Disney Springs, bem pertinho Rainforest Café, na entrada do Animal Kingdom, bem pertinho
NÃO VOLTE SEM Fazer uma refeição com as princesas no Castelo da Cinderela Pedir autógrafos, inclusive as patinhas de Marie, a gatinha do Aristogatas Comer uma bolacha com a cara do Darth Vader Andar mais de 5 vezes na Expedition Everest Descer em boias o novo tobogã Miss Adventure Falls Andar de teleférico

*PACOTE DE INGRESSO: Por US$545 dá direito a entrar nos quatro parques temáticos Disney – Magic Kingdom, Epcot, Hollywood Studios e Animal Kingdom -, mais 10 visitas aos parques aquáticos Typhoon Lagoon e Blizzard Beach, em 10 dias consecutivos. Essa opção permite entrar em mais de uma parque no mesmo dia. Na ponta do lápis, você irá gastar US$54,50 por dia neste pacote.

(Para comprar vá ao site disneyworld.disney.go.com/tickets, selecione os dias, depois a opção Park Hopper Option e clique na caixa onde diz Upgrade to the Park Hopper Plus Option, que dá direito aos parques aquáticos.)

PODE LEVAR COMIDA E BEBIDA?  Sim, mas nada pode estar acondicionado em embalagens de vidro. A exceção são as papinhas dos bebês – para eles inclusive é possível esquentar a comida nos Baby Care Center. Fora isso, não há como esquentar refeições. Apenas bebidas não alcoólicas são permitidas dentro de garrafas plásticas. As praças de alimentação fornecem talheres de plástico e guardanapos.

UNIVERSAL

UNIVERSAL STUDIOS FLORIDA ISLANDS OF ADVENTURES VOLCANO BAY
INGRESSO INDIVIDUAL A partir de US$ 115 A partir de US$ 115 US$67
ESTACIONAR US$20 US$20 US$20
FURA-FILA Cerca de US$90 (uma vez em cada atração) Cerca de US$90 (uma vez em cada atração) Ainda não está disponível
IMPERDÍVEL PARA FÃS DE Harry Potter Simuladores Tobogãs
VALE A PENA COMER NO Escape até o Hard Rock Cafe na Universal CityWalk Toothsome, na Universal CityWalk, que serve receitas com chocolate Kohola Reef, pelas saladas, burgers e outras receitas asiáticas
NÃO VOLTE SEM Ver um show de rua dos  Blue Brothers (Os irmãos Cara-de-Pau) Passar de um parque para outro no Hogwarts Express Subir até o topo do vulcão, mesmo que seja para não descer o tobogãs

**PACOTE DE INGRESSO COM O MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO: : O 3 Park Explorer dá direito aos três parques da Universal (Universal Studios Florida, Islands of Adventure e Volcano Bay) por 14 dias consecutivos, desde US$309. Na ponta do lápis você irá gastar US$22 por dia neste pacote

(Para comprar basta entrar no site da Universal)

PODE LEVAR COMIDA E BEBIDA? Apenas comidas industrializadas  (pacote de salgadinhos, chocolate, barra de cereais) em embalagens lacradas. Sanduíches e saladas, mesmo se embalados, não são permitidos. Comidas de bebê podem entrar, mas não há onde aquecer. E , no quesito bebidas, apenas água em garrafa de plástico de até 2 litros.

SEAWORLD

SEAWORLD AQUATICA DISCOVERY COVE
INGRESSO INDIVIDUAL US$80 US$49,99 US$220, com nado com golfinho
ESTACIONAR US$20 US$20 Gratuito
FURA-FILA Quick Queue, desde US$19 Quick Queue, a US$15 Não tem
IMPERDÍVEL PARA FÃS DE Adrenalina Tubarões Golfinhos
VALE A PENA COMER NO Shark’s Underwater Grill, para comer grelhados vendo tubarões Banana Beach Buffet, pelas receitas leves Laguna Grill, pelos grelhados e saladas
NÃO VOLTE SEM Alimentar os golfinhos Descer escorregadores em meios a aquários de tubarões Nadar com os golfinhos

*** PACOTE DE INGRESSOS COM O MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO: A partir de US$213, dá acesso por 14 dias ao SeaWorld e ao Aquatica e um dia para o Discovery Cove ( com café e almoço incluídos). Na ponta do lápis, você irá gastar US$15,21 por dia.

(para comprar, entre no discoverycove.com/en/packages-and-pricing, clique no mês e data desejados e marque a opção Day Resort Package

PODE LEVAR COMIDA E BEBIDA: Só água em garrafa plástica.

LEGOLAND

LEGOLAND
INGRESSO INDIVIDUAL A partir de US$79,99
ESTACIONAR US$17
FURA-FILA Não tem
IMPERDÍVEL PARA FÃS DE Lego, oras
VALE A PENA COMER NO Market Restaurant, pelas verduras e legumes orgânicos
NÃO VOLTE SEM Dar uma volta na montanha-russa Dragon Coaster

PACOTE DE INGRESSOS COM O MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO: O ingresso individual. Um dia é o suficiente.

PODE LEVAR COMIDA E BEBIDA? Água e pequenos lanches.

  •  Os preços podem variar de acordo com a data e o parque temático escolhido

COMO SE LOCOMOVER

Táxis em Orlando
O táxi amarelo e fofo no Universal Studios (Billy V/Flickr)

Alugar um veículo é uma alternativa prática para circular por uma cidade como Orlando, em que as atrações ficam distantes umas das outras. Só não vale a pena se você tiver adquirido um pacote que inclui todos os traslados (para parques, shoppings e outros passeios) ou se estiver hospedado dentro da Disney e quiser resumir sua programação às atrações do complexo – que disponibiliza transporte gratuito para os hóspedes dentro de sua área, em ônibus, barco e monorail. Ao colocar os gastos de transporte na ponta do lápis, lembre-se de que vai precisar pagar estacionamento nos parques.

Normalmente, a carteira de motorista brasileira é aceita nas locadoras de automóveis e pelos guardas rodoviários. Mas também existe a possibilidade de obter a chamada “carteira internacional”, uma tradução da brasileira.

Ela pode ser solicitada no Detran em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. O site rentcars.com pesquisa e compara diferentes locadoras.

Bate e volta

Para quem deseja dar uma fugida da cidade, as estradas têm ótimas condições, o que estimula a correr além do limite de velocidade – que, em geral, é de 70 milhas por hora, ou 112 quilômetros por hora. Se isso acontecer, é multa na certa. É comum ver carros com o farol ligado em plena luz do dia, mas isso só é obrigatório em dia de chuva.

Isso acontece porque alguns dos automóveis americanos já vêm com um dispositivo que acende o farol logo que o carro é ligado. A maioria dos carros americanos tem câmbio automático, que é superfácil de usar. Basta colocar no D (de drive) para que ele ande e pisar no breque quando quiser parar o carro, sem precisar de embreagem para nada.

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Bebê a bordo

Na Flórida, as regras para transportar crianças com menos de 6 anos são rígidas – e, se não forem cumpridas, podem render multa. Caso o pequeno tenha até 4 anos, deve ser acomodado em uma cadeirinha própria para ele – algumas locadoras, inclusive, nem deixam você sair da loja sem ela. Você pode trazer a sua do Brasil, alugá-la na própria locadora de veículos – na Hertz, por exemplo, – ou ainda comprar uma lá mesmo.

Crianças de 5 a 6 anos podem dispensar a cadeirinha e ficar atadas ao carro apenas pelo cinto de segurança. Para viajar sem riscos e não levar uma multa, porém, vale parar em uma daquelas lojas que vendem tudo, como a Target e o Walmart, e comprar um assento de elevação, o booster seat, que deixa a criança na altura certa para usar o cinto de segurança e não custa tão caro.

Estilo caracol

Motorhome em Orlando
Motorhome El Monte RV (Divulgação/Divulgação)

Outra opção bem comum nos Estados Unidos é alugar um motorhome, espécie de trailer, mas com a diferença de que a “casa” já vem acoplada ao veículo, sem precisar de gancho, como no caso do trailer. Quer dizer, você não pode deixar seu “hotel” no camping e ir passear de carro pela cidade – ele sempre vai junto com você para todo lado. Na El Monte RV, por exemplo, o período de locação mínimo é de três dias, mas pode variar de acordo com a época. Na hora de colocar tudo na ponta do lápis, porém, lembre-se de que é preciso estacionar o motorhome em áreas especiais, que têm características semelhantes aos campings. No complexo Disney, por exemplo, o Fort Wilderness Resort & Campground está preparado para recebê-los.

Ônibus

É possível circular de ônibus por Orlando e arredores com os veículos da Lynx, que tem mais de 60 linhas. Seus pontos sempre têm o desenho de um ônibus cor-de-rosa ou da pata de um animal. Jovens de 7 a 18 anos, idosos com mais de 65 e deficientes físicos pagam meia passagem. Até três crianças com menos de 6 anos acompanhadas de um adulto que paga tarifa cheia viajam de graça.

I-Ride Trolley

O I-Ride Trolley é uma jardineira que circula pela International Drive e pelo Universal Boulevard, das 8h às 22h30, passando por parques, restaurantes, museus e supermercados. Trata-se de um meio de transporte econômico que também proporciona uma espécie de city tour. Os bilhetes podem ser adquiridos em mais de 100 pontos de venda – consulte o site para achar o mais próximo. O pagamento pode ser feito pela internet ou na hora, mas nesse caso é necessário ter dinheiro vivo no valor exato, pois você não vai receber troco.

As empresas de táxi e serviços de transporte

Ace Metro/Luxury Cab: 855-1111

Diamond Cab Company: 523-3333

Town & Country Transportation: 828-3036

Mears Transportation: 855/422-4561  

O QUE LEVAR

O que levar - Viagem Disney
Chapéu e óculos escuros são essenciais (Luminastock/Thinkstock)

Orlando não exige trajes formais durante o dia, pelo contrário. Para bater pernas nos parques, são primordiais roupas muito confortáveis (tênis, bermuda, camiseta), protetor solar, óculos escuros e chapéu ou boné. Para programas mais “formais” – um jantar num restaurante chique, por exemplo –, bastam camisa e calça social, ou um pretinho básico (para mulheres). No inverno, vista-se em camadas para poder tirar nos lugares com aquecimento.

Se você pretende ir às atrações molhadas – como carrinhos que caem na água ou boias em corredeiras -, saiba que a chance de você ficar encharcado é de 100%. Para não gastar os tubos em roupas e toalhas dentro dos parques, leve uma toalha de rosto, mudas de roupas secas e deixe-as no carro.

É bom levar seus remédios habituais de casa. Se forem de uso contínuo, é preciso levar a receita médica, para que eles não sejam confiscados na alfândega. Caso você tenha de comprar algum medicamento na farmácia, a receita também pode ser necessária.

Vai com crianças de até 4 anos de idade? Ao chegar, a boa é comprar um stroller (carrinho “guarda-chuva”) num hipermercado ou numa loja de artigos infantis. É fácil de carregar, transporta bem a criança durante os passeios e custa cerca de US$ 20 – um pouco mais que os US$ 15 da diária de aluguel de um carrinho nos parques Disney, por exemplo.

ONDE COMER

O que comer em Orlando
Panquecas fazem parte do Breakfast (Dee.Dew/Flickr)

O típico breakfast americano está presente em todos os hotéis. Quem tem o estômago mais delicado e não está acostumado a ingerir muita gordura de manhã deve conter o ímpeto ao ver as suculentas omeletes com bacon, ou pode se arrepender pelo resto do dia – quiçá da viagem. Entre as paixões nacionais para qualquer hora estão os onion rings (anéis de cebola à milanesa fritos), os cookies, a cheesecake (torta de queijo cremoso com calda), o brownie, o crab cake (um bolinho frito com carne de caranguejo), donuts e, obviamente, o hambúrguer.

Além do manjadérrimo McDonald’s, Orlando está repleta de lojas da rede Wendy’s , cujo hambúrguer quadrado é feito na hora; Burguer King, que ganhou a América com o sanduíche Whopper, com hambúrguer, salada, cebola e molho especial; IHOP , cujos carros-chefes são as panquecas; Friday’s , que inclui peixes, carnes, saladas e massas; e o Starbucks Coffee, com cafés de vários tipos, inclusive os expressos – que nem sempre são tão fáceis de encontrar nos Estados Unidos.

Leia tudo sobre Orlando

ONDE FICAR

Há pelo menos três maneiras de escolher uma hospedagem em Orlando e região. A primeira delas é ficar nos hotéis dos complexos Disney e Universal, opção muito buscada por famílias com crianças pela conveniência de acesso, pelo transporte gratuito, pela possibilidade de entrar nos parques antes do público em geral ou de ficar após o fechamento. Na Disney, a opção mais luxuosa é o Four Seasons.

Entre os temáticos, o Animal Kingdom Lodge  possui uma área que recria a savana, com girafas e outros animais soltos. São mais econômicos o All Star Music, cujos quartos acomodam famílias em duas camas de casal, e o Art of Animation, com acabamento mais caprichado. Já na Universal, o quatro-estrelas Loews Sapphire, inaugurado em julho do ano passado, tem estilo caribenho; e o Hard Rock Hotel é um clássico.

Hard Rock Cafe Hotel Universal
Universal’s Hard Rock Hotel (divulgação/Divulgação)

Outra possibilidade são os hotéis fora dos complexos, que costumam ser mais baratos. Nesse caso, as melhores localizações são nos arredores da International Drive, principal avenida de Orlando, ou em Lake Buena Vista, bairro próximo aos parques da Disney. O Doubletree fica bem na entrada dos parques da Universal, enquanto o Holiday Inn possui um parque aquático e está a cinco minutos de carro da Disney.

Por fim, a terceira maneira de se hospedar em Orlando é alugando uma casa, opção que vêm se popularizando entre famílias e grupos grandes. A maioria dos imóveis fica em condomínios na região de Kissimmee, a 30 minutos de carro dos parques, e conta com máquina de lavar e secar roupa, TV a cabo, wi-fi e cozinha equipada, o que pode representar uma economia na alimentação. É possível encontrar casas para seis pessoas a partir de US$ 113 a diária em sites como o Casa na Disney e o Temporada em Orlando.

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GORJETAS

Gorjetas em Orlando
Dar caixinha é de praxe (Fuse/Thinkstock)

Não costumam ser cobrados nos restaurantes o couvert nem a água servida no copo. Em compensação, é de praxe deixar gorjeta. E ela nem sempre está incluída na conta; olhe direitinho na nota se está escrito tip included (gorjeta incluída) ou tip not included (gorjeta não incluída). Se não estiver incluída, o garçom vai esperar receber pelo menos 15% do valor total.

Para dar a caixinha, não é preciso ter trocados no bolso; é possível pagar com cartão de crédito – você escreve na nota quanto pretende desembolsar e tem o valor total cobrado no cartão. Quem não estiver disposto a pagar 15% consegue até deixar menos – mas, nesse caso, pode esperar cara feia do garçom na hora de ir embora. É preciso ter 21 anos para comprar bebidas alcoólicas na Flórida. A lei é cumprida rigorosamente. Portanto, se aparentar menos do que isso, tenha sempre algum documento à mão.

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TELEFONES

Uma das formas mais econômicas de ligar para o Brasil é com cartão telefônico, às venda em lojas de conveniência. Ele vem com uma senha que pode ser digitada em qualquer aparelho. Mas alguns hotéis cobram taxas quando a ligação gratuita é feita do apartamento. Os cartões comprados dentro dos parques (principalmente os da Disney) costumam ser bem mais caros. Antes de optar por uma das várias marcas à venda, dê uma olhada na tabelinha que mostra a quantidade de minutos que dá para falar no Brasil.

O cartão da Walgreens é a melhor opção. Nas chamadas internacionais dos Estados Unidos para o Brasil, digite 011 + 55 + código da cidade + número do telefone. Se preferir ligar a cobrar no Brasil, fale em português com a Embratel ou com a Telefônica. Para quem tem smartphone, é possível baixar o aplicativo do Skype (grátis) e comprar créditos para ligar para o Brasil.

Orlando, EUA
Orlando fora dos parques (Rabbit75_ist/Thinkstock)

FUSO HORÁRIO

A diferença oficial é de duas horas a menos em relação a Brasília. Só que, na época do horário de verão brasileiro, ela sobe para três horas. E, quando é a vez de Orlando adiantar os relógios (no chamado daylight saving time, o horário de verão de lá), a diferença diminui para uma hora. O horário de verão americano é bem longo: vai do segundo domingo de março ao primeiro de novembro.

INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

EUA: ustravel.org, discoveramerica.com

Florida: 1/888/735-2872, visitflorida.com

Orlando: 1/407/363-5800, (800) 972-3304, visitorlando.com

Official Visitor Center: 8723 International Drive,1/407/363-5872, na esquina da International Drive e Austrian Row; aberto diariamente das 8h00 às 21h00

CALENDÁRIO

JANEIRO

Maratona Disney 2010
Walt Disney World Marathon (Divulgação/Disney/Divulgação)

Walt Disney World Marathon: a tradicional maratona acontece sempre no segundo fim de semana do mês. Começa no Epcot, logo ao nascer do dia (para não atrapalhar o movimento dos parques); passa pelo Magic Kingdom, onde dá a volta no Castelo da Cinderela; segue para o Animal Kingdom e o Disney’s Hollywood Studios; e, então, retorna ao Epcot.

Quem completa a prova leva uma medalha do Mickey. Se achar o percurso de 42 quilômetros muito puxado, dá para optar pela meia-maratona, na véspera – no final, você ganha a medalha do Pato Donald. Tem disposição para participar das duas? Nesse caso, além das duas primeiras medalhas, você recebe ainda a do Pateta. Na chegada, os atletas são recepcionados pelos personagens.

FEVEREIRO

Mardi Gras da Universal
Mardi Gras (Divulgação/Universal/Divulgação)

 Mardi Gras da Universal: é uma amostra do famoso Carnaval de Nova Orleans. A festa ocorre todas as noites de fevereiro, março e início de abril, com desfiles.

ArtsFest: em meados do mês, mais de 80 organizações culturais exibem shows de música, dança, artes plásticas e teatro em toda a cidade.

Epcot International Flower & Garden Festival.
Epcot International Flower & Garden Festival (Gene Duncan/ Divulgação/Divulgação)

Bands, Brew & BBQ: o festival do SeaWorld e do Busch Gardens acontece em alguns fins de semana do mês, quando os parques ficam repletos de churrasco, cerveja e shows de rock
e música country.

Epcot International Flower & Garden Festival: o Epcot fica todo colorido de flores entre os meses de fevereiro e maio. Nesse período de primavera, crianças e adultos aprendem truques de jardinagem em aulas práticas e palestras.

MARÇO

Bike Week: os fanáticos por motos Harley-Davidson se encontram na primeira semana.

ABRIL

Florida Film Festival
Florida Film Festival (Divulgação/Divulgação)

Spring Fiesta in the Park: no primeiro fim de semana do mês, celebra a primavera no Lake Eola Park, com exposições, venda e concursos de artesanato.

Florida Film Festival: realizado na cidade de Maitland, a 15 quilômetros, exibe mais de 100 filmes independentes, internacionais, documentários e curtas. O fim de semana de estreia conta com um festival de gastronomia e vinhos.

Viva la Musica: shows de cantores latinos chacoalham o SeaWorld aos sábados e o Busch Gardens aos domingos durante o mês inteiro. Dependendo do ano, o evento pode acontecer em março.

NBA: as eliminatórias ocorrem este mês e em maio. O time de basquete da cidade é o Orlando Magic, que recebe seus adversários na Amway Arena.

MAIO

Orlando International Fringe Theatre Festival: reúne artistas do país em várias apresentações teatrais.

JUNHO

Gay Days: durante uma semana (geralmente na primeira quinzena do mês), o público GLS faz várias festas nos parques temáticos e nightclubs de Orlando.

JULHO

Magic Kingdom, Disney
Magic Kingdom (Divulgação/Disney/Divulgação)

Independence Day: no dia 4, os americanos vão às ruas para participar de paradas e festas. O dia termina com queima de fogos em muitos locais. Esse também é um dos dias mais lotados nos parques temáticos: muita gente não consegue nem entrar.

AGOSTO

Epcot International Food & Wine Festival: no evento, que começa no final do mês e vai até novembro, chefs, sommeliers e vinicultores realizam jantares especiais.

SETEMBRO

Orlando Dining Month, Orlando
Orlando Dining Month (Divulgação/Divulgação)

Orlando Dining Month: nesse mês, vários restaurantes badalados servem jantares com menus a preços fixos.

Rock the Universe: bandas e astros da música cristã jovem, que tocam rock e canções gospel, fazem shows no Universal Studios num fim de semana em meados do mês.

Night of Joy : é o show gospel da Disney. Acontece no Hollywood Studios no mesmo período.

OUTUBRO

Halloween da Disney
Halloween da Disney (Kent Phillips/divulgação/Divulgação)

Halloween: no dia 31, é celebrado por todo o país, incluindo os parques. No Mickey’s Not-So-Scary Halloween Party, no Magic Kingdom, você assiste ao Hocus Pocus Villain Spelltacular, espetáculo inspirado no filme Hocus Pocus (traduzido para Abacadabra nos cinemas brasileiros), um grande clássico entre os filmes de Halloween. No Halloween Horror Nights, do Universal Studios, há shows, sustos e monstros aterrorizantes espalhados pelo parque. E no Spooktacular, que acontece no SeaWorld, os visitantes (em especial as crianças) participam do famoso Trick-or-treating , com distribuição de doces gratuitos.

NOVEMBRO

Festival of the Masters: na Disney Springs, abriga shows e conta com um espaço para as crianças criarem suas próprias obras de arte. Acontece num fim de semana em meados do mês.

DEZEMBRO

Celebrate Grinchmas, Orlando
Celebrate Grinchmas (Divulgação/Universal/Divulgação)

Natal: para celebrar as festas de fim de ano, alguns parques têm paradas e shows especiais. No Magic Kingdom, o espetáculo Mickey’s Very Merry Christmas Party tem shows e queima de fogos. No International Festival of the Holidays, no Epcot, você conhece as tradições natalinas dos outros países do mundo.

O SeaWorld ganha uma terra encantada do Papai Noel na atração Wild Arctic e tem espetáculos natalinos. No complexo Universal, o Universal Studios abriga a parada Macy’s Holiday Parade, e o Islands of Adventure é palco do show Celebrate Grinchmas.

FERIADOS NACIONAIS

• 1 de janeiro : Ano Novo

• Terceira segunda-feira de janeiro: Dia de Martin Luther King

• Terceira segunda-feira de fevereiro: Dia do Presidente

• Última segunda-feira de maio: Memorial Day (aos que morreram pelo país)

• 4 de julho: Independência dos EUA

• Primeira segunda-feira de setembro: Dia do Trabalho (Labour Day)

• Segunda segunda-feira de outubro: Dia de Cristóvão Colombo

• 11 de novembro: Dia dos Veteranos

• Quarta quinta-feira de novembro: Ação de Graças (Thanksgiving)

• 25 de dezembro: Natal

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