Diva dos dedais
Coleção de dedais: depois de muito meditar, ela descobriu que o suvenir ideal era o dedal
Mariana Conrado dos Reis
Profissão: Tradutora
De onde é: Santo André, SP
Passaporte: 25 países
A coleção
Guardo mais de 60 dedais de costura de pelo menos 15 países em uma estante na sala de casa, com um post-it de alerta: “Não chegue perto”. Morro de ciúme deles.
O começo de tudo
Quando fui mochilar na Europa, em 1996, fiquei com vontade de trazer uma lembrança de cada lugar. Mas eu estava sem grana e não tinha espaço na mochila. Foi só entrar em uma lojinha da Torre de Londres e dar de cara com um dedal de cerâmica que pensei: “Why not?” Daquela viagem eu trouxe uns dez.
Os favoritos
É o que tem o formato de livrinho, que eu trouxe de Oxford, na Inglaterra. E também um outro, de casinhas vitorianas, que eu comprei em San Francisco, na Califórnia. Uma vez em Buenos Aires, encontrei um dedal bacana, com o desenho de um casal dançando tango. A dona da loja me deu de brinde um de metal achando que eu costurava.
Mas você não costura?
Não prego nem botão.