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1. Vista aérea da Barra do Una, São Sebastião (SP)
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1/19 Barra do Una É uma espécie de capital naútica de São Sebastião. Na desembocadura do Rio Una estão os coloridos barcos e lanchas que fazem passeios até a Ilha de Montão de Trigo, Ilha das Couves e As Ilhas. De lá partem os caiaques que desafiarão as escuras águas dos Rios Una e Cubatão. Quem finca o guarda-sol na areia encontra na Barra do Una uma praia levemente inclinada, com ondas moderadas (Guilherme Andrade/Divulgação)
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2. Praia de Maresias, São Sebastião (SP)
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2/19 Maresias Bem antes da construção da Rio-Santos em meados dos anos 70, Maresias já tinha sido “colonizada” pelos surfistas. A fama da praia só foi crescendo e hoje, em seus cinco quilômetros de orla, o que se vê é o maior desfile de jovens corpos sarados por metro quadrado.Achar um lugar na areia durante o verão é tarefa das mais difíceis. As famílias ainda encontram um reduto mais tranquilo no canto norte da praia, onde as ondas são um pouco mais mansas. Entre 18h e 22h, Maresias aquieta-se. Porém, no final da noite, a juventude ruma para as duas baladas mais disputadas do Litoral Norte, Sirena e Morocco, que literalmente param o trânsito na Avenida Francisco Loup e na Rio-Santos. A balada só termina com o nascer do sol (Guilherme Tosetto/Divulgação)
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3. Praia de Paúba, São Sebastião (SP)
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3/19 Paúba Repleta de casas de veraneio e point das famílias, só não é imensamente tranquila porque fica a apenas três quilômetros da badalada Maresias, ou seja, quem não consegue achar um lugar na areia da praia vizinha ruma para Paúba. O mar quase sem ondas convida a um banho relaxante (Prefeitura Municipal de São Sebastião/Divulgação)
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4. Praia da Baleia, São Sebastião (SP)
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4/19 Praia da Baleia Sem acesso pela Rio-Santos (chega-se pelas vizinhas Barra do Sahy e Camburi), a chance de curtir a larga e plana faixa de areia de uma maneira mais sossegada aumenta consideravelmente. Muito procurada por quem gosta de caminhadas, adeptos do futebol de areia, frescobol e dos iniciantes no surfe – as ondas são moderadas e há algumas escolinhas na areia.Não espere por restaurantes na Praia da Baleia, o máximo que existe são improvisadas barracas de praia. Por que se chama Baleia? Devido ao formato da Ilha dos Gatos, situada em frente, que lembra as formas do cetáceo (Divulgação/Divulgação)
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5. Praia da Jureia, São Sebastião (SP)
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5/19 Jureia Uma praia ideal para quem busca sossego e tranquilidade. O diminuto tamanho da praia, os dois costões repletos de Mata Atlântica que a protegem e a ausência de bares e quiosques na areia só ajudam a reforçar a impressão. Por ser uma praia de tombo, a Jureia não é recomendada para crianças muito pequenas (Guilherme Tosetto/Divulgação)
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6. Praia de Juqueí, São Sebastião (SP)
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6/19 Juquehy Com trechos de mar bem distintos – violento no canto direito, calmo no outro lado –, Juquehy talvez seja a praia mais democrática de São Sebastião. Não espere por sossego, basta o fim de semana chegar para surfistas e famílias aportarem nos quase quatro quilômetros de areia.Colaboram para o movimento uma boa oferta de hotéis – desde pousadinhas transadas para casais até pequenos resorts -, um número consistente de restaurantes e barracas de praia, além de dois minishoppings situados na rua principal (Bia Parreiras/Divulgação)
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7. Praia de Boiçucanga, São Sebastião (SP)
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7/19 Boiçucanga A violenta praia de tombo estaria longe de figurar entre as mais belas de São Sebastião, mas o pôr do sol no horizonte é de deixar o queixo caído. Quem tiver disposição pode encarar a pesada trilha de uma hora até a Praia Brava. Tanto esforço será recompensado por um local selvagem com uma deliciosa cachoeira ao lado da praia.Outra grande atração de Boiçucanga está do outro lado da Rio-Santos: as Cachoeiras do Ribeirão de Itu, dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, são bonitas, formando gelados poços para banho. Para chegar nelas ainda é preciso vencer uma trilha levemente íngreme, mas bem demarcada (Prefeitura Municipal de São Sebastião/Divulgação)
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8. Praia de Camburi, São Sebastião (SP)
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8/19 Camburi/ Camburizinho Separadas por um ilhote, as duas praias dividem com Maresias a galera com idade entre 15 e 30 anos. As fortes ondas presentes o ano inteiro colaboram para essa situação. Adicione a boa oferta de pousadas, restaurantes e quiosques na areia e a mistura fica completa.Ressaltando que as praias não são muito longas – no máximo, 2,5 quilômetros somando as duas praias. Casais têm um motivo especial para frequentá-la, especialmente à noite. Em meio à mata, nos fundos do Camburizinho, conheça o romântico restaurante Manacá. (Guilherme Tosetto/Divulgação)
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9. Praia de Toque-Toque Pequeno, São Sebastião (SP)
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9/19 Toque-Toque Pequeno A vila de pescadores deu espaço às casas de veraneio nas últimas décadas, mas algumas construções caiçaras e a singela capelinha continuam de pé. Além disso, pescadores negociam a venda do peixe fisgado momentos antes no próprio barco. Esse cenário aliado à tranquilidade de uma praia com faixa de areia bem grossa e ondas moderadas criaram um destino propício para casais e famílias (Prefeitura Municipal de São Sebastião/Divulgação)
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10. Barra do Sahy, São Sebastião (SP)
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10/19 Barra do Sahy Assim como a vizinha Juquehy, também tem trechos de ondas fortes e fracas. Mas essa é a única semelhança. O sossego impera na Barra do Sahy e o trecho com águas bem mansas e rasas ocupa quase 90% da praia, ótima para famílias com crianças pequenas, que ainda aproveitam a mansidão da lagoa formada na foz do Rio Saí. Os surfistas dominam apenas o Canto Bravo, no costão direito da praia (Reprodução/Reprodução)
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11. Praia Guaecá, São Sebastião
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11/19 Guaecá De frente para o Canal de São Sebastião, é extensa e plana, boa para caminhadas. Tomada por casas, tem poucos bares e restaurantes. Uma trilha fácil, de 30 minutos, leva à Praia Brava de Guaecá, pequena e com mar mais agitado. (Reprodução/Reprodução)
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12. Praia Santiago, São Sebastião
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12/19 Santiago Com areia fina e água clarinha, a praia de tombo é pouco frequentada - os donos das casas de veraneio desfrutam dessa faixa de areia quase exclusiva durante a maior parte do ano. Do lado direito podem surgir boas ondas para surfe. (Reprodução/Reprodução)
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13. Praia Toque Toque Grande São Sebastião (SP)
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13/19 Toque Toque Grande Tranquila, é menor que Toque-Toque Pequeno - curiosamente, os nomes das duas praias não referem-se às suas extensões, mas ao tamanho das ilhas que ficam em frente. Os costões e a Ilha de Toque-Toque Grande são ótimos pontos para mergulho e pesca. (Victor de Andrade Lopes/Wikimedia Commons)
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14. Praia Boraceia, São Sebastião
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14/19 Boraceia Os 8 km de extensão da praia são divididos pelo Rio Parateus (metade pertence a Bertioga). A areia, escura e compacta, é boa para esportes. Uma trilha, no canto esquerdo, leva a duas pequenas praias. (rvcroffi/Creative-Commons/Flickr)
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15. Praia de Calhetas, em São Sebastião
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15/19 Calhetas Pequena e selvagem, fica numa península - a faixa de areia tem duas faces voltadas para o mar. O lado direito é perfeito para tomar sol e para o banho; no esquerdo, muitas pedras formam piscinas naturais. A melhor maneira de chegar aqui é pegar um ônibus e descer na rodovia (o acesso, próximo ao km 144, é feito por um condomínio, onde não é permitida a entrada de veículos; é proibido estacionar na beira da Rio-Santos). A partir da portaria, são dez minutos de caminhada tranquila até a areia. (Carol da Riva/Divulgação)
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16. Praia Preta e Conchas, em São Sebastião (SP)
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16/19 Praia Preta Com areia escura e batida, tem pequenas palmeiras servem de suporte para redes montadas por turistas. Do lado direito, com acesso pelas pedras, está a pequenina Praia das Conchas. (Bia Parreiras/Divulgação)
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17. Casa Esperança, Centro Histórico de São Sebastião (SP)
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17/19 Centro Histórico Um bom programa para quem se esbaldou nas praias é caminhar pelo colorido centrinho histórico de São Sebastião – que seria mais singelo, não fosse a presença dos oleodutos da Petrobrás tão próximos a ele. Basta uma hora de andança para conhecer as construções dos séculos 17 e 18: a Igreja Matriz, a antiga casa de Câmara e Cadeia, o antigo Hotel Praia, a Casa Esperança (mais opulenta construção do Centro, feita com pedra e argamassa de areia e óleo de baleia). O tour termina na Capela de São Gonçalo, que abriga o Museu de Arte Sacra (Luciano Vieira/Prefeitura Municipal de São Sebastião/Divulgação)
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18. Centro Histórico
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18/19 Centro Histórico de São Sebastião (Victor/Creative-Commons/Flickr)
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19. Barracas no Largo de São Sebastião, centro histórico da cidade
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19/19 Barracas no Largo de São Sebastião, centro histórico da cidade (Amarildo Oliveira/Divulgação)