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5 paisagens desérticas surreais pelo mundo inteiro

Existem paisagens que impressionam e nos levam a amar ainda mais nossa viagem! Esses cenários incríveis pelo mundo são de deixar os visitantes boquiabertos

Por Viagem e Turismo
Atualizado em 22 abr 2020, 10h49 - Publicado em 14 jul 2016, 15h48

Deserto do Saara, Marrocos

Não por acaso, os viajantes voltam destes lugares balbuciando as mesmas frases.

A saber: “Paisagem surreal”, “De outro mundo”, “Parece miragem”. São imensidões que tiram as pessoas do prumo. São desertos, ora bolas.

O <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/materias/passeios-deserto-do-atacama-no-chile" target="_blank">Deserto do Atacama</a> costumava ser lembrado como o mais seco e mais alto do planeta – e por sua paisagem lisérgica de lagunas altiplânicas, piscinas térmicas, gêiseres, cânions. De uns tempos pra cá, o cenário esplendoroso no norte do <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/chile" target="_blank">Chile</a> virou também epicentro do astroturismo, a arte de espiar estrelas, cometas, planetas. De forma geral, é só levantar os olhos pra ver um céu deste da foto (tirada no Cânion Guatin). Mas quem quiser profissionalizar um pouco a experiência pode marcar visitas a vários observatórios prestigiosos. Entre eles o Alma, o mais poderoso complexo de telescópios do mundo. Os respeitados observatórios Tololo, La Silla e Paranal também agendam tours — 1/5 O Deserto do Atacama costumava ser lembrado como o mais seco e mais alto do planeta – e por sua paisagem lisérgica de lagunas altiplânicas, piscinas térmicas, gêiseres, cânions. De uns tempos pra cá, o cenário esplendoroso no norte do Chile virou também epicentro do astroturismo, a arte de espiar estrelas, cometas, planetas. De forma geral, é só levantar os olhos pra ver um céu deste da foto (tirada no Cânion Guatin). Mas quem quiser profissionalizar um pouco a experiência pode marcar visitas a vários observatórios prestigiosos. Entre eles o Alma, o mais poderoso complexo de telescópios do mundo. Os respeitados observatórios Tololo, La Silla e Paranal também agendam tours ()

É de botar medo. Mais extenso do mundo, quente como o sexto círculo do inferno de Dante. São 9,4 milhões de quilômetros quadrados de areia, com temperaturas que podem chegar a 50 graus (mas à noite vai a zero grau). É o Deserto do Saara, o mais famoso do planeta. Nestes tempos em que as verdadeiras viagens de aventura parecem ter evaporado, o Saara ainda mantém sua moral misteriosa. O indomável deserto passa por 13 países. Aqui na foto aparece em seu <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/marrocos" target="_blank">trecho marroquino</a>, perto de Erfoud, cidade de onde saem tours para a região. O beduíno e os camelos não derreteram porque estão na área que integra o conjunto de oásis de Tafilalet. Tem água por ali – e tâmaras — 2/5 É de botar medo. Mais extenso do mundo, quente como o sexto círculo do inferno de Dante. São 9,4 milhões de quilômetros quadrados de areia, com temperaturas que podem chegar a 50 graus (mas à noite vai a zero grau). É o Deserto do Saara, o mais famoso do planeta. Nestes tempos em que as verdadeiras viagens de aventura parecem ter evaporado, o Saara ainda mantém sua moral misteriosa. O indomável deserto passa por 13 países. Aqui na foto aparece em seu trecho marroquino, perto de Erfoud, cidade de onde saem tours para a região. O beduíno e os camelos não derreteram porque estão na área que integra o conjunto de oásis de Tafilalet. Tem água por ali – e tâmaras ()

Um deserto imenso, com dunas de areia fofa que vão avançando Oceano Atlântico adentro – em mais ou menos 15 metros por ano. Com um nome que evoca os lugares assustadores dos filmes de pirata, a Costa do Esqueleto, na Namíbia, é mesmo intrigante. Quem encara o areião em um carro 4x4 ou sobrevoa a região topa com um conjunto de estranhezas. Encontra um monte de naufrágios (estima-se que são mais de mil barcos e grandes navios que, ao longo dos séculos, se estreparam ao chegar perto das dunas submersas). Avista minas de diamante, muitas desativadas por causa das condições extremas. Vê ossos de baleia. E passa perto de esqueletos de náufragos ou de pescadores. Pois é... — 3/5 Um deserto imenso, com dunas de areia fofa que vão avançando Oceano Atlântico adentro – em mais ou menos 15 metros por ano. Com um nome que evoca os lugares assustadores dos filmes de pirata, a Costa do Esqueleto, na Namíbia, é mesmo intrigante. Quem encara o areião em um carro 4x4 ou sobrevoa a região topa com um conjunto de estranhezas. Encontra um monte de naufrágios (estima-se que são mais de mil barcos e grandes navios que, ao longo dos séculos, se estreparam ao chegar perto das dunas submersas). Avista minas de diamante, muitas desativadas por causa das condições extremas. Vê ossos de baleia. E passa perto de esqueletos de náufragos ou de pescadores. Pois é... ()

Uma sucessão de dunas, rochas e vastidões avermelhadas, uma coisa meio marciana. É o que o viajante encontra no <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/cidades/jordania-wadi-rum" target="_blank">Deserto de Wadi Rum</a>. Paraíso dos alpinistas e adeptos do trekking, o deserto caiu também nas graças dos menos aventureiros e hoje é um dos mais famosos pontos turísticos da <a href="https://viajeaqui.abril.com.br/paises/jordania" target="_blank">Jordânia</a>. Dá pra circular neste cenário do além em carros 4x4 ou pernoitar em um acampamento pra fazer uma imersão completa na cultura da região, experiências sempre capitaneadas pelos beduínos que moram na aldeia local. É literalmente uma coisa de cinema. O deserto foi uma das locações do filme classicão Lawrence da Arábia — 4/5 Uma sucessão de dunas, rochas e vastidões avermelhadas, uma coisa meio marciana. É o que o viajante encontra no Deserto de Wadi Rum. Paraíso dos alpinistas e adeptos do trekking, o deserto caiu também nas graças dos menos aventureiros e hoje é um dos mais famosos pontos turísticos da Jordânia. Dá pra circular neste cenário do além em carros 4x4 ou pernoitar em um acampamento pra fazer uma imersão completa na cultura da região, experiências sempre capitaneadas pelos beduínos que moram na aldeia local. É literalmente uma coisa de cinema. O deserto foi uma das locações do filme classicão Lawrence da Arábia ()

5/5 Já que os desertos costumam proporcionar experiências místicas – ou quase – aos seus visitantes, o Salar de Uyuni, na Bolívia, vai logo pras cabeças. No período chuvoso do verão, leva os viajantes ao paraíso. Saturada por centímetros de água, a maior planície de sal do mundo reflete as nuvens – e céu e chão parecem uma coisa só. Considerando a altitude do lugar (são uns 3 650 metros), é a experiência mais próxima do celestial a que um pobre e pecador turista pode chegar. Às vezes, o efeito desnorteante do espelho-d’água ainda vem com um bônus: dá pra ver flamingos passeando por ali ()

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