Halloween: os cinco maiores pesadelos para intercambistas
Pra entrar no clima aterrorizante. Os maiores sustos que um intercambista pode ter durante a viagem:
Visto negado:
Quando o tempo de estadia não vai ser longo, o visto para entrar no país pode ser de passeio. O que em muitos destinos é concebido ali, no momento do desembarque mesmo. Tem gente que passa o voo inteiro tenso, se preparando para esse momento. Cara, relaxa! Se você tem comprovantes das escola em que vai estudar e da estadia (até um contato de telefone pode valer), dificilmente seu visto será negado.
Roommate ou família chata/insuportável
É, acontece. Vale fazer um exercício de autocontrole, investir em headphones e ter aquela conversa bacana sincera com o(s) sujeito(s). Se a situação fugir do alcance, entre em contato com a agência ou instituição de ensino que está te amparando, você com certeza não será o primeiro a abordar este tipo de problema. E nesse caso, amiguinho, não tem jeito: os incomodados (você) que se mudem.
Socorro, não entendo nada!
Achou que fazer intercâmbio fosse igual passar as férias na casa da tia que mora no interior? Mesmo que você já tenha chegado sabendo falar o idioma, sempre vai rolar um sotaque diferente, gírias e a velocidade da fala dos outros vai parecer incrivelmente rápida. É comum se sentir um alien na primeira semana, demorar uns dois minutos pra entender a fala de alguém e trocar palavras.
Calma, tá? Prometo que na segunda semana de curso as coisas vão parecer menos estranhas e você vai ter menos vergonha de pedir um taxi ou coisa do tipo. Eu agarantio (saudades, seu Creysson), sempre vai ter alguém mais perdido que você.
Doença
Triste, chato, desnecessário, inconveniente, injusto…Mas pode acontecer. Nessas horas a gente percebe a importância do seguro viagem (confira antes de viajar as cláusulas para doenças e acidentes) ou acaba testando o sistema de saúde pública local (se tiver). #tenso
OMG! Cadê meu passaporte?!
Temor dos temores viajantes. Sempre tem o fulano que perdeu o passaporte. A dica é ter mais de uma cópia, de preferência plastificada. Só carregue o passaporte com você quando for a lugares em que realmente saiba que vai precisar dele. Para o dia-a-dia fique com a cópia. Se mesmo assim ocorrer, procure a embaixada brasileira no local e eles vão te instruir a tomar as devidas providências.