Imagem Blog Além-mar Rachel Verano rodou o mundo, mas foi por Portugal que essa mineira caiu de amores e lá se vão, entre idas e vindas, quase dez anos. Do Algarve a Trás-os-Montes, aqui ela esquadrinha as descobertas pelo país que escolheu para chamar de seu
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Escapada de Lisboa: Leste Europeu (parte 1)

De Budapeste, na Hungria, a Bucareste, na Romênia, a bordo de um superbarco

Por Rachel Verano
Atualizado em 2 Maio 2018, 19h55 - Publicado em 28 abr 2018, 19h04
A Ponte Szabadsag sobre o Danúbio: de um lado, Buda; do outro, Peste
A Ponte Szabadsag sobre o Danúbio: de um lado, Buda; do outro, Peste (Bruno Barata/Reprodução)

No ano passado eu fiz uma matéria linda para a capa da VT: uma viagem incrível pelas margens do Danúbio entre a cidadezinha alemã de Passau, na Baviera, e Budapeste, a capital da Hungria, passando pelo espetacular interior da Áustria, a capital Viena e Bratislava, na Eslováquia. Você pode ler a reportagem aqui.

Qual não foi a minha surpresa quando este ano me apareceu a oportunidade de continuar pelo mesmo caminho, seguindo as poéticas águas do rio a partir do ponto exato onde eu tinha acabado o trecho anterior: Budapeste. Acabo de voltar de uma viagem de sonhos por lugares que eu nunca tinha imaginado conhecer de uma só vez.

Há voos diretos de Lisboa até a capital húngara (cerca de 3h30) e, na volta, de Bucareste (na Romênia; 4h de duração) até Lisboa.

O roteiro incluiu, além de Budapeste, o interior da Croácia, a Sérvia, a Bulgária e a Romênia. Pelo caminho, fortalezas medievais, monumentos tombados como patrimônio da humanidade, parques naturais espetaculares e, grandes highlights para mim, duas cidades incríveis: Belgrado, a capital da Sérvia, e Bucareste, a capital da Romênia.

A única maneira possível de conhecer estes cinco países de uma só vez em cerca de 10 dias (e ainda aproveitar muito) é de barco. Isso porque trata-se de uma região geograficamente desafiadora – o roteiro corta os Cárpatos e os Bálcãs, por exemplo – e as distâncias não são moleza. Eu embarquei no incrível SS Beatrice, da Uniworld (vou falar mais sobre ele no próximo post!).

Aqui vai uma pequena amostra do que se passou na viagem. Agora imagine tudo isso passando também da janelinha do barco, com uma taça de espumante na mão. Pensou? Agora vem comigo!

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Ponto de partida – um tour por Budapeste à noite, quando a cidade fica ainda mais espetacular:

(Bruno Barata/Reprodução)

Na manhã seguinte, passeio de bike pelas margens do Danúbio na capital húngara:

(Bruno Barata/Reprodução)

Croácia, here we go! Visita ao encantador centro histórico da cidadezinha de Osijec…

(Bruno Barata/Reprodução)

…e visita a uma fazenda de orgânicos:

(Bruno Barata/Reprodução)

Belgrado, toda modernete, vem sendo apontada como a nova Berlim (aqui, o rooftop do Mama Shelter):

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(Bruno Barata/Reprodução)

Mas ainda tem um astral comunista na paisagem, o que deixa tudo mais fascinante:

(Bruno Barata/Reprodução)

Um pouco de cultura no Parque Arqueológico de Lepenski Vir, na Sérvia, cujos artefactos narram mais de 9 mil anos de história:

(Bruno Barata/Reprodução)

Iron Gates: um dos maiores cânions do mundo, com mais de 130 quilômetros de extensão (aqui, a bordo do SS Beatrice)!

(Bruno Barata/Reprodução)

As formações rochosas de Belogradchik, na Bulgária:

(Bruno Barata/Reprodução)

A encantadora Veliko Tarnovo, também na Bulgária:

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(Bruno Barata/Reprodução)

E a majestosa Bucareste, grande surpresa da viagem. Aqui, a imponência de seus edifícios, caso do Ateneu…

(Bruno Barata/Reprodução)

…seus cafés incríveis, caso do Acuarela…

(Bruno Barata/Reprodução)

…seus bares animados, como o Energiea…

(Bruno Barata/Reprodução)

…e seu gigantesco parlamento, o segundo maior edifício administrativo do mundo, com mais de mil cômodos!

(Bruno Barata/Reprodução)

 

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