Como bem anunciou a plataforma do jornal português Observador, “foi-se o ‘novo normal’, voltou a velha normalidade”. Depois de dois anos de pandemia e grandes expectativas sobre como seria esta volta, o primeiro grande festival de música aconteceu neste último fim de semana no Porto e foi como sempre: muita muvuca, muita fila, zero máscara (ou quase).
A novidade? O NOS Primavera Sound, uma versão do famoso festival de Barcelona, bateu todos os recordes de lotação em sua nona versão em Portugal – ao longo de três dias, mais de 100 mil pessoas se juntaram no Parque da Cidade para ver mais de 50 atrações internacionais em seis palcos e espaços principais. Cerca de 60% do público, segundo a organização, era estrangeira.
Logo no primeiro dia, Nick Cave, Cigarettes After Sex, Tame Impala e Black Coffee fizeram (a minha) festa. Mas ainda teve Gorillaz, Pavement, Pabllo Vittar…
A agenda dos festivais este ano voltou com tudo para acalmar a demanda reprimida. Até agosto pelo menos cinco prometem:
* Rock in Rio Lisboa, 18 e 19, 25 e 26 de Junho, com Muse, Black Eyed Peas, Duran Duran, A-HA, Post Malone, Anitta e, claro, Ivete Sangalo;
* NOS Alive, Lisboa, 6 a 9 de julho, com The Strokes, Florence + The Machine, Metallica e Da Weasel;
* Super Bock Super Rock, Meco (Sesimbra), 14 a 16 de julho, com A$AP Rocky, Dababy, Hot Chip, Foals;
* Vodafone Paredes de Coura, 16 a 20 de agosto, com Pixies e Beach House;
* EDP Vilar de Mouros, de 25 a 27 de agosto, com Iggy Pop, Bauhaus, Suede e The Legendary Tigerman.