Em visita ao Brasil, a escritora norte-americana Colleen Hoover se encantou por um francês. Seria uma bela história de amor entre dois humanos se não fosse o fato de que o francês é aquele mesmo, o nosso pão-do-dia-a-dia-nos-dai-hoje.
Eles se conheceram num café-da-manhã de um hotel no Rio de Janeiro. E depois disso nunca mais se desgrudaram. Colleen voltou para Dallas, a cidade em que mora, e levou consigo o pãozinho (que também pode ser chamado de cacetinho, média, carioquinha, pão careca e pão jacó, dependendo de onde você estiver no Brasil). Acima, a foto da esquerda é o pão no Rio, e da direita, ele em Dallas.
E agora Colleen diz que vai levar o pão em todas as viagens que ela fizer.
Mas por que a moça se apegou tanto ao pão francês? Segundo a escritora, porque ele se parece com uma vagina. ¯\_(ツ)_/¯
Nós temos provas e convicção de que essa é uma bela história de amor. A prova? Está no Facebook. Aliás, ali surgiram outras provas de que existe mesmo amor entre pessoas e pães com formatos “genitálicos”:
Tortilla sensual
Pãenis
Bundinhas
Bagelícia
Siga-me no Instagram (mas não posto fotos de pães eróticos): @ludmillabalduino