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Após mochilão pela Ásia, escocesa volta para casa com sanguessuga alojado no nariz

Por Ludmilla Balduino
Atualizado em 27 fev 2017, 15h33 - Publicado em 13 out 2014, 21h39
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Mochilar tem destas coisas: depois de alguns dias perambulando por lugares incríveis com a mochila nas costas, sempre levamos algumas lembranças da viagem de volta para casa.

Mas a escocesa Daniela Liverani trouxe uma lembrancinha nada agradável de um mochilão pelo Vietnã: um sanguessuga alojado em sua cavidade nasal.

Duas semanas após o retorno, a bartender passou a ter sangramentos constantes no nariz. Imaginou que eles fossem consequência de um vaso rompido em um acidente de motocicleta que havia sofrido no Vietnã. Após alguns dias de sangramentos recorrentes, a garota percebeu um troço escuro escorrendo do nariz. Para ela, seria apenas sangue coagulado.

Daniela só entendeu que aquele troço que insistia em ficar dentro do seu nariz era um bicho quando, ao tomar banho, viu a coisa preta escorrer até seus lábios. Quando tentou limpar, a coisa voltou para dentro do nariz. Ela olhou no espelho com mais atenção e percebeu os anéis, típicos do corpo de um sanguessuga. E correu para o hospital.

sanguessuga
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Imagem: reprodução/Daily Record

Se até agora você não está enjoado e nem vomitando e nem com uma expressão de nojo ao ler este post, tem mais: quando os médicos do A&E at Edinburgh’s Royal Infirmary finalmente conseguiram tirar o sanguessuga de dentro do nariz da menina com ajuda de pinças, eles perceberam que o bicho media MAIS DE SETE CENTÍMETROS de comprimento.

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Afe

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Daniela não tem ideia de como ele foi parar ali. Provavelmente, ao beber água ou nadar em um rio no Vietnã. Apesar de ela ter demorado mais de duas semanas para perceber que tratava-se de um animal, os médicos dizem que o sanguessuga não se alojou na cavidade nasal dela quando ainda era um bebê fofo. Ele já tinha um tamanho razoável quando entrou no nariz dela e migrou de gaiato para os “ares” da Escócia.

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Aceita uma sopa de sanguessuga?

Aceita uma sopa de sanguessuga?

Daniela disse ao Daily Record que, se o bicho ficasse por mais tempo vivendo em seu nariz, ele poderia continuar seu caminho para o seu cérebro. “Em um determinado momento, eu conseguia senti-lo em minha sobrancelha”, conta. ECATCH.

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nariz

Foto: Facebook

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