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São Bento do Sapucaí: 9 lugares essenciais para curtir a Mantiqueira

Por Bruno Favoretto
Atualizado em 27 fev 2017, 15h11 - Publicado em 20 jan 2016, 19h21
Há quem prefira shopping, mas sou mais comprar num pico como a Nakawe / Divulgação
Há quem prefira shopping, mas sou mais comprar num pico como a Nakawe / Divulgação (/)
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Amantes da brisa gostosa irão curtir este roteiro em São Bento do Sapucaí, pode acreditar, bello(a).

 

1. Arte no Quilombo

O grupo de moradores do Bairro do Quilombo produz peças decorativas e utilitárias usando como matéria-prima fibra de bananeira e palha de milho. Entre os objetos há caixinhas, jogos americanos, luminárias e flores artificiais (a partir de R$ 2,50).

> Bairro do Quilombo, 3 km, 12/3971-2669

 

2. Ecoparque Pesca na Montanha

Na extensa área verde, cercada de vegetação nativa, há atividades como arco e flecha, cavalgada, minigolfe, ateliê de artes, trilha guiada para observação de pássaros e dois lagos para a pesca de trutas (R$ 32 o quilo), além de restaurante abastecido pelo trutário e chalés para hospedagem. O ingresso ao parque custa R$ 5, e as atividades são cobradas à parte (a partir de R$ 15).

> Acesso pelo km 16 da Estrada do Paiol Grande para Campos do Jordão, 18 km; 9h/17h

 

3. Grão do Galo

Em uma das construções mais antigas da cidade, o restaurante, além de vasta carta de cachaças, tem no almoço bufê por quilo no fogão a lenha, com comida simples e bem temperada. De sobremesa, doces caseiros. Ambos são planos melhores que a pizza à noite.

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> Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 346, Centro; 3ª/dom 9h/15h30 e 18h/0h

 

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4. Hospedaria Casarão

No Centro, o casarão de 1913 preserva, nos fundos, um agradável quintal. Ali ficam as suítes mais recentes, amplas e com hidro, além das salas de café da manhã e de leitura – Paula, uma das donas, é quem faz os pães, o iogurte e a granola servidos. Lá também rolam oficinas de geleia (R$ 150, inclui almoço).

> Praça General Marcondes Salgado, 11

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5. Nakawe 

Peças de algodão tingidas com desenhos inspirados na arte indígena são o resultado do trabalho da artista Cláudia Matos. Os tecidos viram colchas, luminárias e painéis, alguns elaborados com pigmentos à base de urucum, cúrcuma e pinhão – peças a partir de R$ 20.

> Estrada do Paiol Grande para Campos do Jordão, km 13; 10h/17h

 

6. Pedra Ana Chata

O conjunto formado pelas pedras do Baú, do Bauzinho e Ana Chata é uma das atrações mais procuradas em São Bento e Campos do Jordão (onde fica o acesso mais famoso). É preciso percorrer 24 quilômetros a partir do Centro para chegar ao estacionamento da Pedra do Bauzinho. Dali, uma caminhada de 1h30 leva à Ana Chata, que tem 1 670 metros. O passeio, guiado, é leve, indicado até para crianças. Na pedra, os aventureiros podem subir e descer fazendo rapel. A Baú Ecoturismo leva.

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7. Pedra do Baú

Quem não se contenta em ver a formação de 1 950 metros de longe pode encarar o trekking até o cume, mas é preciso contratar guia. Lembre-se: a chuva, a neblina e a falta de sinalização podem atrapalhar.

 

8. Pedra do Bauzinho

Mesmo a 1 760 metros de altura, é a única do trio de pedras que não exige nem monitor nem esforço de escalada. A partir do km 18 da estrada para Campos do Jordão, são 6 quilômetros de terra até um estacionamento e apenas dez minutos de trilha fácil até a pedra. A paisagem não decepciona: a Pedra do Baú, vista pela lateral, e o mar de montanhas.

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9. Tatini

Escolha uma mesa no salão rústico ou na varanda, com vista para a Serra da Mantiqueira, e prove o menu degustação de cinco etapas. O chef Roberto Tatini pre-para as massas frescas, os pães e as saladas (com folhas da horta local). Da adega, os vinhos só saem para quem desembolsa de R$ 80 a R$ 250 por uma garrafa. A cantina fica no perímetro de Sapucaí-Mirim, já em Minas, e não aceita cartões. Ligue para reservar.

> Rua Jaguari, 600, 35/9974-7099

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