Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Vai indo que eu não vou, parte 2: a modinha das festas na hora do almoço (sim, no meio do expediente)

      Coito interrompido. Eu só consigo pensar nisso lendo sobre essa outra “tendência” de boemia fora de hora: cair na balada na hora do almoço, dançar frenética e alegremente por uma mísera hora antes de voltar para o batente. A ideia é, supostamente, fazer o seu dia mais feliz e relaxado. Sério? Continua […]

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h40 - Publicado em 21 dez 2013, 18h09

Captura de Tela 2013-12-20 às 22.02.23

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Coito interrompido. Eu só consigo pensar nisso lendo sobre essa outra “tendência” de boemia fora de hora: cair na balada na hora do almoço, dançar frenética e alegremente por uma mísera hora antes de voltar para o batente. A ideia é, supostamente, fazer o seu dia mais feliz e relaxado. Sério?

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A midday dance party mais famosinha é a itinerante e mais ou menos nova Lunch Beat, que já rolou em várias partes do mundo: Berlim, Montreal, Istambul, Estocolmo, Nova York, entre várias outras cidades muderrnas. A última aconteceu em novembro na Suécia – não sei se o povo cansou ou se eles estão dando um tempo no fim do ano.

 

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Vá lá, entre ir a uma festa antes de ir pro trabalho (clique aqui para ler o post sobre a Morning Glory) tomando suquinho, e uma festa no meio do expediente, fico com a segunda. Especialmente porque, pelo menos na Europa, é aceitável tomar um drinque (obviamente sem se passar) na hora do almoço. Ainda assim, eu bato no peito e grito: Viva a happy hour! Viva sair à noite! Viva a diversão sem hora pra terminar!

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