Uma vez do outro lado do mundo, sonhe alto: Fiji é mais acessível do que você pensa
O blog anda meio fora de ordem cronológica e um pouco atrasadinho. Ainda tenho muito o que postar sobre a Austrália (e vou fazer isso mais adiante). Mas já estou há uma semana em Fiji. Sim, nas ilhas Fiji. Tenho que me beliscar a cada cinco minutos. Is this real life?
Sempre encarei o Pacífico Sul como um sonho distante, quase inatingível. Longe demaaaais, isolado demaaaais, caro demais. Por outro lado, Austrália e Nova Zelândia sempre me pareceram mais palpáveis – afinal de contas, ambos os países são destinos de frequentes de brasileiros com certo poder aquisitivo, seja para férias ou para estudar inglês. Você não tem essa mesma sensação?
Anos atrás, viajei para a Nova Zelândia e só depois me dei conta de que Fiji, Vanuatu e Samoa são ALI ao lado. Quis me autoflagelar ao descobrir que há voos extremamente acessíveis da Austrália e da Nova Zelândia para as ilhas do Pacífico Sul. Fiji está para os australianos assim como Buenos Aires está para os brasileiros: é um programa para um feriado prolongado ou umas férias curtas e/ou com orçamento limitado. Além de fácil acesso (são apenas 4 horas de voo a partir de Sydney), Fiji também tem acomodação razoavelmente barata (pense em US$ 60 por uma pousada bacaninha com ar condicionado). Desta vez eu chutei o balde e vou ficar um mês por aqui. Um mês no paraíso. Um mês na terra do sorriso, do sarongue, dos mergulhos perfeitos.
Quatro companhias aéreas confiáveis operam voos diretos entre Sydney e Nadi (o principal aeroporto de Fiji): Fiji Airways, Qantas, Virgin Australia e Jestar. A mais barata é a Jetstar, que tem voos a partir de US$ 400 (ida e volta). Uma vez do outro lado do mundo, sonhe alto.
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