Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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O que se come na Malásia?

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 16h00 - Publicado em 1 fev 2010, 07h00
Curry de camarão, lobak (um frango empanado com uma casquinha adocicada) e verduras refogadas salpicadas de lula seca (ótimo!).

Curry de camarão, lobak (um frango empanado com uma casquinha adocicada) e verduras refogadas salpicadas de lula seca (ótimo!).

Muita comida indiana e chinesa, não há dúvidas. Mas há também uma complexa culinária malaia, cheia de personalidade. A base — arroz, especiarias, peixe, frutos do mar, frango e verdura – pode até ser parecida com a dos países vizinhos, como Tailândia e Indonésia. Mas os sabores são profundamente diferentes, com um pezinho mais na Índia do que no Sudeste Asiático.

Frango às 5 especiarias, com cogumelos, cozido em molho de soja escuro. No acompanhamento, um delicioso camarão com sambal (misturar carne com peixe ou frutos do mar é normal), uma saladinha com chile e... mais sambal.

Frango às 5 especiarias, com cogumelos, cozido em molho de soja escuro. No acompanhamento, um delicioso camarão com sambal (misturar carne com peixe ou frutos do mar é normal), uma saladinha com chile e… mais sambal.

Nuances adocicadas e (móóóóito) picantes são onipresentes. Assim como o sambal,  um molho que mistura diversas pimentas, também usado em partes da Indonésia e das Filipinas. Tudo é acompanhado por arroz branco (o que ajuda a manter a pele sobre a língua depois de tanto chile) e, às vezes, arroz com coco, um dos hits nacionais.

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Outra delícia: a conta. Um jantar para 2 num restaurante baladado cheio de gente bonita, Little Penang Kafe, saiu por 10 euros

Outra delícia: a conta. Um jantar para 2 num restaurante baladado cheio de gente bonita, Little Penang Kafe, saiu por 10 euros

O resultado? Uma comida pra chamar de exótica sem medo, que – sendo bem sincera – pode ser um pouco enjoativa ao paladar ocidental e cai melhor em doses homeopáticas.

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