Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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Nova Zelândia de norte a sul: o imperdível parte 3

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 16h14 - Publicado em 13 fev 2008, 20h02

Amaldiçoei o nome de Queenstown em alguns posts anteriores por causa do preço dos esportes radicais (o que infelizmente também vale para hotéis e restaurantes). Mas,  justiça seja feita, a cidade é linda de doer. E deve ser linda de chorar durante o inverno, quando as imensas montanhas que a cercam (The Remarkables, ou “As memoráveis”, por motivos óbvios) ficam cobertas de neve.

Por mais “capital dos esportes radicais” que Queenstown seja, o que eu pratiquei por lá foi o alterocopismo. A cidade fica à beira de um lago azulíssimo e no meio de uma das principais regiões produtoras da pinot noir, a uva que ficou tão na moda depois do filme Sideways. De-lí-cia. É só pegar o “mapa do vinho” no escritório de turismo e correr para o abraço. Muitas vinícolas organizam visitas guiadas e têm restaurantes e espaço de degustação.

Outro programa obrigatório é pegar a gôndola para observar a cidade de cima. Também dá para se divertir com o sofrimento alheio olhando os insanos que se atiram de um bungy jump suspenso por uma plataforma entre as árvores no precipício. Caminhadas ao redor do lago também podem ser feitas à exaustão. No escritório de turismo, há um mapa com trilhas e passeios. Agora, o mais obrigatório de tudo: reserve um dia para ir a Milford Sound, o assunto do próximo post.

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