Bali, o essencial: quando ir, quanto custa, visto, os melhores restaurantes
VISTO
O visto para a Indonésia para até um mês pode ser obtido ao chegar no aeroporto de Bali (Denpasar). Basta ter um passaporte com validade de no mínimo seis meses, passagem de volta (que eles nunca pedem) e pagar uma taxa de 10 dólares, para sete dias, e 25 dólares para 30 dias. Este visto não pode ser espichado. Caso pretenda ficar mais de um mês, é preciso pedir o visto com antecedência numa embaixada do país no exterior. Também é interessante providenciar o visto com antecedência caso pretenda entrar no pais por terra ou mar.
QUANDO IR
Em Bali o termômetro roça nos 30 graus Celcius 365 dias ao ano, mas há duas estações bem definidas: a úmida, de novembro a março, e a seca, de abril a outubro. Os surfistas devem estar atentos. As ondas só rolam na seca. Para mim, que não sou surfista, o final da época de chuvas (março e abril) é perfeito: poucos turistas e preços inacreditáveis.
QUANTO CUSTA
Comemore. Bali é um dos destinos mais baratos do Sudeste Asiático, com a melhor relação preço-qualidade para acomodação e restaurantes que esta blogueira já viu na vida.
Acomodação barata (duas pessoas numa pousadinhas simples): até US$ 10
Acomodação média (duas pessoas numa pousadinha bacana): de US$ 10 a US$ 25
Acomodação cara (resorts e etc): de US$ 25 ao hotel doopr mega blaster hotel Bvlgari
Jantar num restaurante muuuito bacana: US$ 10 por pessoa
Almoço num warung: US$ até 5 por pessoa
Aluguel de um bom carro, com ar condicionado: a partir de US$ 10
Uma cerveja de 750 ml (Bintang, a melhor cerveja do Sudeste Asiático, sempre trincando de gelada): US$ 2
Táxi do aeroporto até Kuta, Legian ou Seminyak: de US$ 4 a US$ 5
OS MELHORES RESTAURANTES
O Ryoshi (Raya Seminyak, 17, 731-152; Cc: A, M, V – também tem filiais em Sanur e Ubud, entre outras) não só é o melhor japonês de Bali como não faz feio para nenhum top de linha de São Paulo. Com uma grande vantagem: um jantar com direito a exagero (exagero mesmo) de sushi e sakê (a la carte) sai por 15 dólares por pessoa. Depois de três meses comendo só noodles e arroz, passei 15 dias em Bali comento lá todo santo dia. Os garçons (simpáticos e divertidos a ponto de eu chorar ao me despedir) já me chamam pelo nome.
Badaladíssimo e com ótima cozinha, o Rumors (Jl Oberoi, 100, 773-3269; Cc: A, M, V) serve um generoso prato de 500 gramas lagosta por 8 dólares. É um dosprincipais pontos de encontro de Seminyak. A cerveja vem trincando e o serviço é impecável.
Como eu moro em Barcelona, achei que não tinha cabimento provar o La Sal, um espanhol charmosíssimo. Mas ele faz um sucesso danado. Mais cool ainda (dói de tnao cool) é o Ku De Ta, uma mistura de beach club, restaurante, baladinha e passarela.
Em Ubud, a capital gastronômica da ilha, você não pode deixar de provar as tradicionais receitas típicas de babi e bebek tutu. Para um ambiente moderninho, vá ao ótimo Three Monkeys (Monkey Forest Road, 974-830; Cc: A, M, V), onde um jantar sai US$ 10 por pessoa. O Café Lótus (Rua principal, 975-660; Cc: M, V) é mais carinho, mas vale pelo visual, um impressionante jardim repleto de flores de lótus.
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