Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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A Transilvânia é incrível, parte 5: o castelo do Drácula, só que não

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 15h42 - Publicado em 25 jun 2013, 17h19

 

Os castelo de Bran visto do lado de fora

Os castelo de Bran visto do lado de fora (em foto roubada, poque quando estive lá chovia furiosamente)

 

Reparei que o tal do castelo do Drácula não estava com essa bola toda quando, a cada vez que perguntava algo sobre ele a algum romeno, a resposta vinha com um franzidinho no lado direito da boca e um suspiro, como quem diz “hummm, mais ou menos”.

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Um dos salões no interior: muito mais claro e menos tenebroso do que você pensava

A verdade é que a atração mais famosa da Transilvânia, em Bran (a meia hora de Brasov, cidade que a maioria usa como base para um passeio de bate e volta) é mais mito do que qualquer outra coisa. Construído no século 14, o castelo impressiona por seu exterior, que se destaca da paisagem sobre uma colina solitária. Mas, por dentro, o ele não tem nada de assustador. Suas paredes são brancas, há bastante luz natural. Alguns ambientes chegam a ser fofos.

 

Isso porque ele, o Drácula (o príncipe Vlad Tepes), teria vivido ali por um curto período no século 15. A partir do século 19, o palácio-fortaleza foi residência de verão da realeza. Quem assina a decoração, aliás, é a rainha Marie da Romênia.

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Se você busca um cenário e filme de terror, melhor tocar pra Sighisoara, o assunto de dois posts atrás. E se tiver pouco tempo e precisar que escolher entre o castelo de Peles e o de Bran, nem pestaneje: Peles na cabeça.

 

 

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