Por Adrian Medeiros
Atualizado em 19 jun 2018, 17h12 - Publicado em 9 dez 2011, 14h09
Devido às suas origens hindus, Angkor Wat possui um estilo artístico único, completamente diferente do estilo em voga do budismo teravada. Esse foi o ápice da arquitetura do império khmer (Thinkstock/)
Continua após publicidade
Continua após publicidade
1/16 Devido às suas origens hindus, Angkor Wat possui um estilo artístico único, completamente diferente do estilo em voga do budismo teravada. Esse foi o ápice da arquitetura do império khmer (Thinkstock)
2/16 Com a ascensão da dituradura militar do Khmer Vermelho, nas décadas de 1960 e 70, os trabalhos arqueológicos foram paralisados e investimentos estrangeiros foram suspensos. Hoje, com apoio de organizações internacionais, os trabalhos foram retomados (Thinkstock)
3/16 De origem hindu, os primeiros edifícios em Angkor Wat foram construídos no século 12, passando posteriormente a ser um centro religioso budista (Thinkstock)
4/16 O complexo de Angkor Wat entrou em declínio e posterior total abandono por volta do século 16, sendo redescoberto por arqueológos no século 20. Trabalhos de restauração e remoção de vegetação ocorrem ainda (Thinkstock)
5/16 Vista geral do complexo central de Angkor Wat (Thinkstock)
6/16 Os baixo-relevos de Angkor apresentam um apuro estético sem paralelo na Ásia oriental, comparado a trabalhos clássicos europeus. As múltiplas decorações possuem motivos tanto budistas como hindus, como passagens de épicos como o Mahabarata e o Ramayana (Thinkstock)
7/16 Siem Reap, Camboja (Thinkstock)
8/16(Arian-Zwegers/Flickr/Creative-Commons)
9/16(Christian-Haugen/Flickr/Creative-Commons)
10/16(Dennis-Jarvis/Flickr/Creative-Commons)
11/16(Dennis-Jarvis/Flickr/Creative-Commons)
12/16(Keith-Parker/Flickr/Creative-Commons)
13/16 Vista aérea do templo de Angkor (Mark-Fischer/Flickr/Creative-Commons)
14/16 Angkor Wat (/Flickr/Creative-Commons)
15/16 Angkor Wat (/Flickr/Creative-Commons)
16/16 Angkor Wat (/Flickr/Creative-Commons)
Quase sempre negligenciada pelos viajantes que investem seu tempo a se aventurar pelos templos de Angkor Wat, a cidade de Siem Reap, principal base para quem visita as ruínas, não pode ficar de fora do roteiro de quem passa pelo Camboja. Essa pequena e pacata localidade carece de atrações mais importantes, mas, com investimentos principalmente estrangeiros, transformou-se em agitado ponto de encontro de turistas. Os vôos fretados que trazem europeus de toda parte do Velho Mundo contribuíram para o surgimento, nos últimos anos, de hotéis cinco-estrelas e restaurantes de padrão internacional. Para quem tem orçamento mais apertado, a cidade, cortada ao meio pelo rio homônimo e com agradáveis bulevares que remetem à colonização francesa, oferta uma miríade de boas pousadas (as chamadas guesthouses) cujos preços não ultrapassam US$ 15.Com Angkor Wat em seu quintal, a cidade apostou nos confortos de uma boa culinária e na vida noturna para entrar no mapa. Boa alternativa é visitar o Cambodia Landmine Museum, que mostra um pouco da triste realidade que o país atravessa desde o fim da guerra do Vietnã, quando o Camboja foi infestado por minas terrestres que ainda vitimam muitos locais em regiões mais afastadas.
Informações ao viajante
Línguas: Khmer
Saúde: Certificação internacional para febre amarela